
Alesc
O deputado Kennedy Nunes (PSD) chamou a atenção dos colegas deputados e de quem assistia à sessão da Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) nesta terça-feira ao interpretar a questão 14 da prova do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) do último domingo. O tópico tratava do “pajubá”, dialeto criado pela comunidade LGBT.
Visivelmente incomodado com o tema exigido, o parlamentar focou seu discurso em um dos termos: “acuenda”. Por isso, fez uma interpretação, no mínimo, pitoresca. A palavra, no dialeto, significa o ato de esconder o órgão genital masculino, mas faz a descrição de uma vestimenta.
A questão, no entanto, não tinha como resposta algo relacionado aos LGBTs, como dá a entender o parlamentar. O dialeto pajubá foi usado como exemplo para as diferentes variações linguísticas existentes no país.
A reclamação do deputado contra a questão foi reforçada pelo colega Maurício Eskudlark, em discurso posterior. Dirceu Dresch (PT), em contrapartida, reagiu às reclamações do pessedista. Assista ao trecho do discurso de Nunes em que ele fala sobre a prova do Enem:
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