Valer-se de chineladas para aplicar corretivo em criança não é prática mais aceita em pleno século 21. Prova disso foi a recente condenação de um padrasto que fez uso deste instrumento sob o argumento de coibir o mau comportamento do enteado.

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Com apenas quatro anos, a criança registrou hematomas pelo corpo, especialmente nas pernas, costas e nádegas, só descobertos após uma professora da escola estranhar o comportamento do menino, que não tirava blusa de gola alta e mangas compridas mesmo suando com o calor que fazia. O cidadão, de 23 anos, foi condenado a três meses de detenção em regime semiaberto pelo TJ. O caso ocorreu no Sul do Estado.

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