Silêncio
Ao final da segunda reunião ministerial com o presidente Jair Bolsonaro, a expectativa de anúncios de medidas prioritárias do governo foi novamente frustrada. Formalmente ninguém falou após o encontro de terça-feira.
Além de Bolsonaro ter indicado que técnicos deveriam evitar entrevistas, o peso da reportagem de Zero Hora sobre o uso de notas em série pelo ministro Onyx Lorenzoni (Casa Civil) também era apontado como um dos motivos do silêncio.
O general Augusto Heleno (GSI) falou informalmente sobre a reunião, que cada ministro apresentou um “pouquinho” do seu trabalho e que “nada foi falado” sobre reforma da Previdência. No final do dia, surgiram algumas pistas sobre mudanças no regime previdenciário. O ministro Paulo Guedes (Economia) admitiu que o projeto tenha um regime de capitalização, ao qual o próprio trabalhador possa aderir para, assim, garantir sua aposentadoria.
Agora já se fala que a proposta em si deve ser apresentada apenas em fevereiro, quando deve ser enviada ao Congresso. Enquanto isso, o brasileiro vai recebendo a conta-gotas as informações sobre como será a sua aposentadoria.
O ministro da Cidadania, Osmar Terra, pretende discutir com a área econômica os cortes prometidos pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, no Sistema S. Terra pretende oferecer cursos técnicos do Senac e do Sesi, por exemplo, para jovens do Bolsa Família de 18 a 24 anos. A ação é vista como incentivo para que beneficiários desta faixa etária entrem no mercado de trabalho e deixem o programa federal.
O PT ainda não fechou questão sobre quem irá apoiar na corrida à presidência da Câmara. A decisão só deve ocorrer após a reunião que o partido irá realizar no dia 14. O líder do PT na Câmara, Paulo Pimenta, defende que a oposição feche um bloco com a participação do PSOL, PCdoB, PSB e PDT, além do PT.
Meu filho, Antônio, ingressou por concurso no BB há 19 anos. Com excelentes serviços, conduta irrepreensível e por absoluta confiança pessoal do Presidente do Banco foi escolhido por ele para sua assessoria. Em governos anteriores, honestidade e competência não eram valorizados. – General Hamilton Mourão, vice-presidente da República, General Hamilton Mourão, ao comentar a promoção que seu filho teve no Banco do Brasil. O salário de Rossel Mourão passou de R$ 12 mil para cerca de R$ 30 mil.
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O olhar de Santa Catarina no dia a dia da política nacional. O que acontece em Brasília e os feitos no Estado das decisões tomadas na capital do país.
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