Luiz Felipe Scolari, um dos técnicos mais premiados do futebol brasileiro, tem difícil missão esta noite em Chapecó. Com o seu Cruzeiro, tentará derrotar a Chapecoense, que é líder do campeonato e está praticamente de volta à Série A.
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Para quem teve grandes conquistas no futebol mundial, nada é impossível. Entretanto, precisa ter bom material humano para o trabalho.
Neste momento, Felipão procura apenas recuperar. Está na segunda divisão e procura sair de uma situação perigosa na tabela.
Pior do que isso é saber que o time é cheio de limitações e o técnico tenta reverter um quadro que não é muito promissor. E ainda mais: vai enfrentar a equipe de melhor campanha, líder absoluta, melhor defesa, bem dirigida e com esquema de jogo difícil de transpor.
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Esta é a missão de Luiz Felipe Scolari.
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Como estamos falando de futebol, esporte que nem sempre o melhor vence, um resultado positivo não pode ser descartado.
Não pelo o que os dois times vem apresentando, mas por ser futebol, onde o imprevisível de vez em quando acontece.
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A diferença
Segunda-feira à noite. Enquanto o técnico interino do Avaí, Bruno Gonçalo, festejava mais uma vitória do seu time, Jorginho do Figueirense tentava explicar a queda de produção do clube.
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A explicação da virada está entre outros problemas, que tecnicamente precisam ser corrigidos no alvinegro, como o preparo físico completamente fora do normal para o momento do campeonato.
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Treinador sabe que precisa muito de correções. O time jogou um grande primeiro tempo e não conseguiu repetir por conta do preparo que não permitiu a mesma intensidade. Tomou a virada e deixou o técnico mais preocupado.
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No Avaí, os questionamentos continuam pela forma de jogar. A diferença é que os resultados estão aparecendo. Isso apaga um pouco as críticas pela forma de atuar do time que, mesmo sem a presença do técnico titular Geninho, não mudou. Nem vai mudar.
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