R$ 100 milhões
O empréstimo de R$ 100 milhões para pavimentação prevê liberações de recursos entre 2019 e 2021. Mas como o contrato da Prefeitura de Joinville com o Banco do Brasil será assinado agora e depois será preciso preparar os editais, o dinheiro começará a ser usado somente a partir do ano que vem, com chance de continuar até 2022.
Portanto, a fatia que ficará para o próximo governo executar deverá ser maior. E será também a partir de 2021, já na nova administração, que o pagamento começa em montantes maiores. Em 2019 e 2020, serão pagos apenas juros e encargos. De 2021 até 2029, começa a ser pago o principal.
No caso do empréstimo de R$ 61,1 milhões, também com o BB e execução, a amortização começou em 2019 e se estende até 2026. Há outro pedido de financiamento, este junto à Caixa, de R$ 100 milhões. Mas nesse caso não deverá ir adiante.
Equipe de educação ambiental do Instituto do Meio Ambiente (IMA) está percorrendo escolas e CEIs de Joinville para passar informações aos estudantes sobre os quatis. A PM, Prefeitura e Câmara estão participando. Unidades escolares dos bairros Petrópolis, Floresta, Itaum e Aventureiro foram visitadas.
São locais onde os quatis apareceram em áreas urbanas. Uma das recomendações é de que os animais não devem ser alimentados.
Fabio Dalonso (PSD) está surpreso com Roque Mattei (MDB). Quando foi vetado pela Prefeitura de Joinville o projeto sobre painel com informações sobre as escolas, incluindo o resultado no Ideb, o autor, Dalonso, nem tentou derrubar o veto porque ouviu as alegações de Roque, então secretário de Educação, que não concordava com a instalação das placas. Para a surpresa de Dalonso, agora Roque apresenta na Câmara proposta com conteúdo semelhante.
Em documento entregue aos vereadores de Joinville nesta semana, o ex-prefeito Carlito Merss (PT) apresentou suas justificativas sobre a recomendação do TCE de rejeição das contas em 2012, último ano de seu mandato, por causa do déficit financeiro. Carlito lembrou que investimentos programados para aquele ano com recursos federais e estaduais não foram realizados porque não foi feito repasse. As obras do rio Mathias e da nova estação de esgoto do Jarivatuba são exemplos.
Carlito lembrou também que houve redução do gasto proporcional com pessoal em seu governo e os investimentos em saúde e educação ficaram acima da determinação legal. O ex-prefeito citou contas de outros municípios, aprovadas mesmo com déficit na execução orçamentária. Para o parecer do TCE ser derrubado, Carlito precisa do voto de dois terços dos vereadores, ou seja, 13 dos 19 votos. Não há data definida para a votação.
Na justificativa do veto da Prefeitura de Joinville ao projeto aprovado pelos vereadores para disciplinar as apresentações nas ruas, foram citadas reclamações ao Detrans sobre exibições em semáforos que atrapalham o trânsito. Foram feitas queixas inclusive de objetos usados pelos artistas de rua que teriam caído sobre veículos. Para o Executivo, as apresentações teriam de contar com local próprio.
Terreno no Itinga pode ser o destino de moradores de área da zona Sul alvo de ação do Ministério Público Federal há mais de duas décadas. Decisão da Justiça Federal, em fase de execução, determinou a recuperação ambiental da área formada por aterro retirado do rio Itaum em desassoreamento feito em 1997. A medida inclui a realocação de moradores. Ainda não há data para a mudança.
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