INFRAESTRUTURA
Duplicação da Santos Dumont
Em Chapecó tem um acesso pronto com oito pistas. Projeto, desapropriação e PAC. Chapecó nunca iria ter aquele acesso se a gente não fizesse isso. Quando se faz uma obra igual essa, a desapropriação tem que estar combinada no processo do projeto, porque toda a sociedade e os empresários queriam o acesso a Chapecó. Nós criamos um processo facilitador de desapropriação.
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Aqui em Joinville, a região inteira ganha com a duplicação da Santos Dumont. Se não criar um termo de ajuste de conduta (TAC) com a promotoria antes, o cara fica brigando na Justiça. Vamos inaugurar um processo diferente no Estado. Hoje, o problema está criado, então, o governo do Estado tem que se envolver para ajudar a resolver, se não, nós não vamos ter a duplicação da Santos Dumont em Joinville.
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Grande obra na região Norte
Precisamos fazer um estudo da duplicação definitiva da Rodovia do Arroz (SC-108) com a ligação a Blumenau, via Massaranduba. Vou para Jaraguá, por exemplo, pela BR-101, porque a Rodovia do Arroz está muito movimentada e tem poucos pontos de ultrapassagem. É mais rápido ir pela BR-101. Com a duplicação da Rodovia do Arroz até Blumenau, você cria um outro eixo de desenvolvimento entorno e descongestiona partes da BR-101.
Temos que pensar também a Dona Francisca, que atravessa Joinville, com a possibilidade de duplicação e espaço reservado para o monotrilho. Duplicar a Dona Francisca é uma prioridade para Joinville. Vamos ajudar nas obras federais, como é o caso da BR-280, fazer um grupo de gestão que envolva todos os órgãos. Ela é prioridade para Santa Catarina, então, por que o governo do Estado não se envolve?
A gente precisa cuidar dessas obras como se fossem uma obra estadual, porque para o Brasil ela é mais uma obra, mas para Santa Catarina é a obra. Vou ser o melhor governador que Joinville já teve. Vamos chegar e dizer para o Luiz Henrique: “Luiz Henrique, nós conseguimos cumprir o teu papel da quinta roda”.
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