Embalado pela perspectiva cada vez mais próxima de corte do programa de estímulos nos Estados Unidos, o dólar avançou pela quarta vez seguida no Brasil, onde alcançou o maior patamar desde 22 de agosto passado – sessão na qual foi negociado acima de R$ 2,40 pela última vez. A cotação subiu 0,42% no mercado à vista, no qual encerrou a R$ 2,3890.

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Nos EUA, onde o setor privado abriu em novembro 215 mil novos empregos, acima das estimativas do mercado, o dólar permaneceu praticamente estável diante do euro, que é negociado levemente abaixo de US$ 1,36.

Também dados do setor imobiliário superaram as previsões, reforçando os sinais de aquecimento econômico, que podem levar a redução do programa do Federal Reserve – o banco central do país.

Na direção contrária do dólar, como vem ocorrendo neste começo de mês, a Bolsa de São Paulo (Bovespa) registrou baixa (0,26%) pela terceira vez consecutiva, encerrando com 50.215 pontos – a menor marca desde 30 de agosto.

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