O técnico Ramon Menezes esteve em Joinville (acompanhado pelo seu advogado) no Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) para tentar resolver a dívida que o clube tem com o ex-comandante tricolor. Ramon alega ter pendências em relação a salários, férias, 13º, verbas rescisórias e FGTS.

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Na audiência, propôs o pagamento de R$ 180 mil em 12 parcelas de R$ 15 mil a partir de janeiro. O JEC deve se manifestar até o dia 23 para definir se aceita ou não a proposta. Se não aceitar, terá dez dias após o dia 26 para contestar os valores.

Ramon trabalhou no JEC entre 18 de setembro de 2016 e 28 de novembro do mesmo ano. Na ocasião, dirigiu a equipe em 12 partidas, mas não conseguiu evitar o rebaixamento para a Série C do Campeonato Brasileiro.

Mais um caso

O Joinville será notificado por mais uma ação judicial nos próximos dias. O volante Tiago Ulisses, que disputou a Série C deste ano pelo clube, procurou a 3ª Vara do Trabalho de Joinville para cobrar salários registrados em carteira dos meses de junho, julho e agosto; direitos de imagem referentes aos meses de junho, julho e agosto; férias e 13º salário proporcionais; multas por não pagamento das verbas rescisórias; e cláusula compensatória desportiva (rescisão antecipada).

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O montante total é de R$ 36 mil. A primeira audiência está marcada para o dia 28 de janeiro, às 13h10.

Nesta semana, o Tricolor ainda foi condenado a pagar R$ 50 mil ao ex-preparador de goleiros da base, Fábio Fagundes de Oliveira. Ele ingressou com uma ação na 1ª Vara do Trabalho de Joinville e teve seu pedido acolhido pelo juiz Cesar Nadal de Souza. Fábio buscou a Justiça quando deixou o clube, na gestão de Jony Stassun.

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