Até 2001, funcionários da Disney eram obrigados a usar roupas íntimas compartilhadas. A prática gerou doenças e revoltas entre os trabalhadores.

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Imagine vestir cuecas ou calcinhas usadas por colegas. Para os funcionários da Disney, isso era uma realidade insalubre e constrangedora.

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Condições de trabalho nos parques da Disney

Além de salários baixos, os atores dos parques enfrentavam condições precárias. Roupas íntimas sujas e malcheirosas eram distribuídas entre os funcionários.

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“Sei que não quero compartilhar minhas meias e nem minha roupa íntima”, relatou Gary Steverson, funcionário do Animal Kingdom, ao LA Times.

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Protestos e mudanças

Após dois meses de protestos, a Disney cedeu. Funcionários ganharam o direito de lavar suas roupas íntimas em casa, melhorando as condições de trabalho.

A mudança foi crucial para a saúde dos trabalhadores e evitou processos judiciais contra a empresa. A prática nunca mais foi adotada.

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Impacto na experiência dos visitantes

Os “Personagens de Rosto” são essenciais para a magia dos parques. Com roupas íntimas limpas, os atores puderam focar no trabalho e melhorar a experiência dos visitantes.

A Disney manteve sua reputação, mas a história das roupas íntimas comunitárias revela um lado obscuro da empresa.

Uma Disney que não queremos conhecer

A história das roupas íntimas compartilhadas mostra a importância da união dos trabalhadores para mudar condições precárias. Hoje, os parques são mais seguros e saudáveis.

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A magia da Disney continua, agora com mais respeito aos funcionários e melhores condições de trabalho.

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