O número de placas furtadas da Via Expressa, em Florianópolis, desde outubro de 2020 até esta quarta-feira (20) chegou a 73, segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Cada metro quadrado do material usado nas placas custa R$ 1,5 mil. Além de onerar os cofres públicos, os furtos dificultam o trânsito devido à ausência da sinalização.

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Um balanço divulgado pelo DNIT apontou que, de janeiro a março, foram furtadas 40 placas na rodovia, enquanto ao longo de 2020, foram 33. Ainda de acordo com o Departamento, o valor comercial do material metálico, combinado ao alumínio, usado nas placas é um atrativo aos criminosos.

Para evitar furtos, o DNIT tem optado por materiais de menor custo, mas que, na prática, refletem menos a luz e trazem prejuízos à visibilidade no trânsito. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que não dispõe de informações sobre estes furtos, porque até agora não conseguiu flagrar os criminosos. Para denunciar ocorrências deste tipo, a população deve discar 191.

* Com informações de Paulo Mueller, da NSC TV

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