Agora na reta final do ano, as decorações de natal assumem um valor simbólico: não se trata apenas de embelezar a casa, mas também de criar uma atmosfera repleta de energia positiva. No entanto, segundo crenças populares e princípios do Feng Shui, certos adornos podem gerar energias desfavoráveis ​​ou bloquear o fluxo positivo nos ambientes.

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Uma das primeiras coisas a evitar, no momento de enfeitar a casa para o natal, são decorações excessivamente pontiagudas ou afiadas. A revista El Mueble, especializada em design de interiores, aponta que este tipo de objetos concentra energia negativa.

Caso opte por mantê-los, é aconselhável colocá-los na parede e não sobre mesas ou outras superfícies centrais. Esta recomendação estende-se também à clássica estrela que enfeita a árvore de natal: o site Vanidades, por exemplo, sugere optar por modelos com cantos arredondados.

Outro ponto importante a considerar são as decorações antigas ou herdadas. Elas podem ter grande valor afetivo, é verdade, mas muitas vezes carregam lembranças difíceis ou vínculos familiares conflituosos. No Feng Shui, o ideal é manter por perto objetos que transmitam alegria e evoquem experiências verdadeiramente positivas daquele período.

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Da mesma forma, é bom ficar atento às luzes e enfeites danificados. Na tradição natalina, as luzes representam vitalidade e a própria chama da vida. Por isso, lâmpadas queimadas, piscadas excessivas ou decorações quebradas acabam criando um clima de desordem e até de caos no ambiente.

Algumas cores não são as mais recomendadas para a decoração. Itens pretos, como esferas e ornamentos, podem até ser visualmente elegantes, mas são associados à estagnação e ao bloqueio da energia positiva. Por isso, é melhor evitá-los.

Em vez disso, vale apostar em tons de dourado e vermelho, que simbolizam proteção, prosperidade e vitalidade. Esses elementos ajudam a movimentar a energia do ambiente e criam uma sensação mais acolhedora.

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Sobre esse cuidado, a especialista em design de interiores Erika Suberviola explicou ao El Mueble que, ao escolher e organizar objetos decorativos, é essencial dedicar um momento para avaliá-los com atenção. Segundo ela, essa consciência faz toda a diferença no resultado final.

— Ao organizá-los, seria sensato analisá-los, perguntando-nos: “Gosto deste objeto? Ele reflete quem eu sou hoje?” — aconselhou.

Para além das crenças, a ideia central é criar um ambiente harmonioso, saudável e coerente com o presente daqueles que vivem na casa durante uma das celebrações mais importantes do ano.

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*Sob supervisão de Pablo Brito