Nem mesmo a derrota a derrota por 1 a 0 para o Corinthians serviu para tirar o ânimo da Chapecoense nas quartas de final da Copa do Brasil. O técnico Gilson Kleina lamentou o placar no jogo de ida, em São Paulo, apontou que o empate seria mais justo e vê o confronto pela vaga à semifinal ainda indefinido. O comandante confia que na Arena Condá, no próximo dia 15, o Verdão vai conseguir a vitória por dois ou mais gols de diferença para avançar mais um degrau na competição.
Continua depois da publicidade
Poderia ser empate, 0 a 0. O desequilíbrio foi no início. Temos que lamentar o escanteio a nosso favor. A bola foi lançada pelo Cássico em direção ao Pedrinho e a gente nao atacou ela. Depois tivemos uma bola na trave. A equipe cresceu no jogo e teve personalidade. Reagiu, mesmo não tendo um arremate. Ainda assim seguimos tentando. Mas o que eu digo ao torcedor, que mesmo sem comemorar o resultado, estamos dento do confronto. Em Chapecó a história é outra. Vamos trabalhar para conquistar a classificação – falou.
Apesar de confiante, Kleina está ciente de que a Chapecoense vai precisar se comportar de uma outra maneira no duelo de volta se quiser permanecer na Copa do Brasil. Para isso, o treinador aposta na união entre time e torcida para fazer da Arena Condá um caldeirão e, assim, o Verdão chegue à inédita semifinal para enfrentar o classificado de Grêmio e Flamengo.
– Vamos ter que buscar uma postura diferente, mas ser uma equipe forte e que lá dentro, no final do confronto de 180 minutos, possamos sorrir ao lado do nosso torcedor. É preciso criar uma atmosfera diferente. Esse clima que a torcida nos proporciona será fundamental para buscarmos a classificação à semifinal – completou.
Continua depois da publicidade
Antes de pensar no duelo de volta pela Copa do Brasil, a Chape retorna as atenções ao Brasileirão. No domingo, às 19h, a equipe visita o Sport na Ilha do Retiro pela 17ª rodada.
Leia mais notícias sobre a Chapecoense no DC