A batalha pelo alargamento da BR-280 em 11 km em Araquari (trevo do Itinga até acesso a Barra do Sul) tem um novo plano: será tentada junto ao Ministério dos Transportes a liberação de recursos para duplicar o trecho no mesmo formato previsto no projeto de duplicação feito pelo DNIT. A empreiteira vencedora da licitação encerrada em 2014 se encarregaria da obra.

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Em São Chico

Essa proposta, a ser levada a Brasília na próxima semana, foi montada ontem em reunião dos prefeitos de São Francisco do Sul, Araquari e Barra do Sul com o secretário executivo do Ministério dos Transportes, Fernando Melro Filho. A duplicação nesse lote inteiro, entre São Chico e Araquari não iniciou devido à falta de dinheiro. O plano A do alargamento da BR-280 ainda é aquele a ser feito pelo Estado, com recursos do porto de São Francisco do Sul. Com a aprovação da mudança na lei, talvez a obra, que nesse caso nem projeto tem, possa deslanchar.

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Parecido

Autor de projeto de assistência técnica para famílias de baixa renda construírem ou reformarem suas moradias, Rodrigo Fachini (PMDB) informa que o pessoal da Prefeitura de Joinville buscou informações em seu gabinete sobre a proposta. Nesta semana, o Executivo apresentou projeto sobre o tema. “Como gera despesa (para o município), o ideal é que o projeto venha da Prefeitura”, alegou o vereador peemedebista. O projeto de Fachini continua em tramitação, sem previsão de votação.

TRADIÇÃO DO CORAL

Como está virando tradição em Joinville, a apresentação de coral na sacada da Harmonia-Lyra atraiu centenas de pessoas na noite de quarta. Outro espetáculo seria apresentado na noite de ontem.

Não avançou

A implantação da cobrança do IPTU progressivo em Joinville não está tendo vida fácil. A proposta foi enviada ao Conselho da Cidade pela Prefeitura ainda na gestão passada e acabou sendo retirada porque houve o entendimento de que era preciso aprovar a LOT. Com a nova lei em vigor, a nova minuta chegou ao Conselho em julho e conclusão da análise ficou para o ano que vem. Há discordância em relação a várias regras de cobrança de mais IPTU para terrenos baldios. Depois dos conselheiros, o projeto que tem passar pela Câmara dos Vereadores.

PASSOU PELO CONSELHO

O Conselho da Cidade de Joinville concluiu a análise dos anteprojetos do uso condicionado e das correções e adequações da LOT. Agora, as duas propostas estão sendo enviadas à Câmara de Vereadores. O uso condicionado permitirá, sob condições, a permanência de empreendimentos em locais que passaram a sofrer restrições após o início de vigência da LOT.

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EM EXTRAORDINÁRIA

As correções e adaptações são para padronizar textos e mapas da LOT com contradições. Mas como há mudanças além disso, houve necessidade de passar pela análise do Conselho da Cidade. A votação dos dois projetos deve ocorrer durante convocação extraordinária da Câmara em janeiro, com remotas chances de análise ainda em 2017 – a última sessão do ano será na quarta.

NA PAZ

Até agora, não há informação pública sobre mudanças dos bombeiros em Joinville, sejam voluntários ou militares, por causa da vigência da nova lei federal sobre sobre fiscalização e prevenção de incêndios. Os militares alugaram sede própria, aumentaram o efetivo, mas por enquanto as vistorias continuam com os voluntários. E, por enquanto, a anunciada disputa judicial ainda não começou.

VISITA

O secretário executivo do Ministério dos Transportes, Fernando Melro Filho, atendeu ao convite do empresário Alexandre Fernandes, e foi conhecer a área escolhida para o TGB, o Terminal Graneleiro Babitonga. O empreendimento está em fase de licenciamento e tem previsão de investimento de R$ 1 bilhão. O secretário executivo considerou os portos privados, como o TBG, como importantes para complemento da estrutura portuária.

DE OLHO

Seja qual for o desfecho da polêmica, uma lição fica para o porto de São Francisco do Sul: os investimentos precisam ser feitos com mais agilidade para evitar que se acumule tanto dinheiro.

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INTEGRAL

Mauro Mariani (PMDB) disse ontem reconhecer a intenção do governo do Estado de “avançar no ensino médio integral”. “Mas sem infraestrutura e um projeto pedagógico alinhado aos novos desafios do século 21, ninguém vai segurar o jovem dentro da sala o dia inteiro”, afirmou o deputado, pelas redes sociais.

SEM CUMPRIR

Richard Harrison apareceu com projeto curioso: ele quer acabar com lei de 2008 que obriga a Prefeitura e a Câmara de Joinville a usarem papel reciclado e papel não clareado a cloro. Além do exagero no número de leis, o vereador alega que a norma não está sendo cumprida, além de questionamentos aos custos.

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