Mais de seis anos depois de se envolver em um grave acidente em uma prova de rali e ter lesões graves no braço, o polonês Robert Kubica voltou a pilotar um carro de Fórmula-1 nesta semana. Em testes em Valência, na Espanha, o piloto guiou una Renault. Depois, comentou o período difícil desde fevereiro de 2011.
Continua depois da publicidade
” onload=”(function (e){var t=e.getAttribute(‘data-twitter’)||e.getAttribute(‘data-script’);e.contentDocument.open(),e.contentDocument.writeln(‘‘+t+’‘),e.contentDocument.close(),e.contentWindow.document.body.style.margin=0;var n=setInterval(function(){e.height=e.contentWindow.document.body.scrollHeight},500);setTimeout(function(){clearInterval(n)},5e3)})(this);” style=”width: 100%; border: 0px; display: block;” height=”382″>
Continua depois da publicidade
O piloto assegurou que é uma satisfação voltar a guiar, mas admite que fica triste ao perceber o que deixou de fazer.
— Tenho sentimentos misturados. Estou orgulhoso do que conquistei hoje, mas isso também mostra o quanto eu perdi. Não sei o que o futuro irá trazer, mas sei uma coisa: depois de treinar por mais de um ano para isso, corri com um ritmo bom e consistente em condições difíceis — completou.
Kubica, de 32 anos, fez 115 voltas com o modelo Lotus E20, de 2012, pintado com as cores da Renault. O polonês foi titular na F-1 pela Sauber, de 2006 a 2009, e pela própria Renault em 2010.