A final da Copa Sidesc, entre escolinhas com crianças de até dez anos de Florianópolis, terminou numa briga entre treinadores, com envolvimento de pais e comissão técnica.

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A partida foi realizada neste sábado(30) pela manhã em Santo Antônio de Lisboa, sede do Orlando City. Era a partida final, do time da casa, contra o Torino, com sede no LIC, na lagoa.

A partida estava 4 x 1 para os visitantes quando começou a confusão.

A polícia foi acionada. Pai de um atleta do Torino, que não estava jogando, foi agredido na boca e precisou levar pontos. Arthur Cesar de Vasconcelos Guimarães vai denunciar a agressão na Polícia Civil. Ele afirma que foi agredido pelo técnico do Orlando City, Marlio Joel Lira Coelho(Balo).

– Eu entrei no gramado para proteger o técnico do Torino, Gabriel, e para tentar parar a confusão. As crianças estavam dentro do campo. – afirma Arthur.

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Ex-atleta profissional de futsal, Balo, afirma que, primeiro, foi agredido com uma cabeçada no lábio e somente depois agrediu o pai do atleta.

– Poderia ter feito diferente mas não o fiz. Deveria ter feito diferente- explica o treinador Balo.

A confusão teria começado quando o técnico do Torino começou a gritar "Olé".

Episódio absolutamente lamentável. Mães, pais e seus filhos que saíram de casa num sábado pela manhã para se divertirem e o que ficou foi o péssimo exemplo para os jovens.

Inadmissível que parta do banco de reserva e dos próprios técnicos péssimos exemplos para os seus alunos. Qual o recado que fica para essa meninada, tão carente em exemplos positivos?

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