Foram 21 jogos (nove vitórias, cinco empates e sete derrotas), 36 gols marcados e 35 sofridos, numa campanha que começou no empate em 2 a 2 com o Kindermann, no dia 15 de fevereiro, e terminou com outro empate, no último sábado, com o Tubarão – resultado que deixou o Figueirense fora da Copa Sul-Minas de 2002. Após anunciada sua dispensa, o técnico Amauri Knevitz (foto) disse que sai tranqüilo do Scarpelli. – Saio tranqüilo. Se não deu, não deu. Não guardo mágoa do clube, nossa tristeza é não termos conseguido o resultado que queríamos. A meta era ser campeão, mas perdemos nos detalhes: um pênalti que Aldrovani não marcou, a boa atuação do goleiro adversário (Knevitz refere-se à última partida contra o Joinville, que terminou 0 a 0). E o medidor de águas é o resultado. Entrei quando o campeonato já tinha começado e fiquei 105 dias no clube É pouquíssimo tempo, se tivéssemos um tempo maior, o resultado certamente viria. Mas o futebol brasileiro é assim. Temos que conviver com isso – afirmou Amauri Knevitz.

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