Margaret River, na Austrália, será o palco da 7ª etapa do Mundial de Surfe, da WSL. A primeira chamada da competição começa às 20h (de Brasília), desta sexta-feira (16) — já manhã de sábado na Austrália —, com transmissão do Sportv 3 e Globoplay.
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Essa etapa é a última antes do corte do Championship Tour, ou seja, ela será determinante na vida de muitos atletas, incluindo brasileiros que ainda dependem de resultados para continuar na elite da WSL em 2026.
A competição já começa com um confronto triplo de brasileiros: Miguel Pupo, Alejo Muniz e Ian Gouveia se enfrentam na 9ª bateria da primeira fase. Os dois melhores avançam diretamente à terceira fase, mas quem perder ainda tem a chance de se recuperar na repescagem.
No feminino, Luana Silva, única representante brasileira na elite, já que Tati Weston-Webb se afastou para cuidar da saúde mental, estreia na etapa com Isabella Nichols e Sally Fitzgibbons. A surfista vai reencontrar a australiana Isabella, que foi a responsável por derrotá-la na sua primeira final em Bells Beach, também na Austrália.
O que os brasileiros precisam para escapar do corte da WSL
Apenas Ítalo Ferreira, Yago Dora, Filipe Toledo e Miguel Pupo já estão livres do corte na elite do surfe. Os dois primeiros são líder e vice-líder do ranking e seguem firmes na briga pelo WSL Finals.
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Já Filipe Toledo, depois de vencer a etapa passada na Gold Coast, está na sexta posição, enquanto Miguel segue em nono. Um bom resultado em Margaret pode fazer com que os dois entrem no Top 5.
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Alejo Muniz (16º), João Chianca, o Chumbinho (22º), Deivid Silva (26º), Ian Gouveia (28º), Samuel Pupo (29º) e Edgard Groggia (34º) ainda precisam de resultados para continuar sonhando com a elite do surfe mundial em 2026.
Alejo e Chumbinho estão dentro da zona de corte e buscam se manter. Para isso, os dois precisam chegar, pelo menos, às quartas de final para continuar na elite sem depender de outros resultados.
Deivid, Ian e Samuel precisam avançar até as oitavas de final para manter chances, e ainda dependem de combinações de resultados. A situação do paulista Ed Groggia é um pouco mais complicada. Para se manter no tour em 2026, Groggia precisa chegar à final da etapa na Austrália — e, ainda assim, torcer por tropeços de adversários diretos.
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