O diretor executivo de esportes do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Marcus Vinícius Freire, minimizou o alarde que está sendo feito por alguns atletas, com direito a ameaças (como a da goleira do futebol feminino dos EUA, Hope Solo, por exemplo) de não comparecimento ao Rio 2016 por causa do zika vírus.
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– Faz parte do dia a dia. Na China, falaram da poluição, e os atletas dos Estados Unidos chegaram com máscara. Em Atenas, falaram um monte de coisa. Faz parte. Estamos no foco do mundo, vamos ser o centro do planeta. Daqui a pouco, esquecem as coisas ruins e começam as coisas boas – afirmou o dirigente, que esteve na reunião do Conselho Nacional do Esporte, sem, no entanto, desvalorizar as medidas de precaução contra o mosquito Aedes aegypti.
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– É um problema mundial. Estamos cuidando dos atletas igual cuidamos da nossa família, ou seja, tomando as precauções que o governo está orientando, como manga comprida, repelente, tela, ar condicionado. Mas é uma preocupação maior dos 200 milhões de brasileiros do que dos 400 atletas que vão estar na Olimpíada.
O ministro do Esporte, George Hilton, reforçou o coro:
– O zika merece mobilização.