Bélgica e Inglaterra ficaram a um passo da grande final da Copa do Mundo da Rússia. Perderam nas semifinais e agora juntam os cacos para jogarem “de ressaca” a disputa pelo terceiro lugar, neste sábado, às 11h (horário de Brasília), na Arena Zenit, em São Petersburgo. O duelo coloca frente a frente os dois melhores ataques do Mundial, com os dois principais artilheiros da competição até agora.

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Os belgas marcaram 14 vezes e têm no atacante Romelu Lukaku a esperança de gols para garantir a vitória. O jogador do Manchester United balançou as redes em quatro oportunidades, sendo o vice-artilheiro do torneio. Enquanto isso, os ingleses marcaram 12 vezes, sendo seis do centroavante Harry Kane, do Tottenham, o matador da Copa.

As duas equipes vão a campo em um misto de euforia e decepção. Após eliminar o Brasil, a ótima geração belga — com Lukaku, Kevin De Bruyne, Hazard e companhia — deixou escapar, em derrota para a França, a chance de chegar à decisão pela primeira vez na história.

A motivação, agora, é vencer e alcançar o terceiro lugar, que será a melhor colocação do país em Copas. A Bélgica chegou mais longe no Mundial de 1986, no México, quando ficou na quarta posição.

Pelo lado da Inglaterra, jogadores e comissão técnica estão felizes por terem alcançado as semifinais. A imprensa e os analistas ingleses não previam desempenho tão bom do jovem time antes da Copa. Mas, quando se tem a possibilidade de chegar à final de um Mundial, por mais que isso aconteça de maneira surpreendente, deixar de alcançar a decisão desaponta qualquer equipe.

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Ainda mais quando os inventores do esporte tinham chances reais de “levar o futebol de volta para casa”. A esperança do bicampeonato — como anfitriã, a Inglaterra foi campeã em 1966 — terá de esperar mais quatro anos.

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