Lisca chegou ao Joinville com todas as condições de fazer um bom trabalho. Recebeu carta branca da diretoria e promoveu mudanças drásticas. Foram 15 dispensas e 11 contratações.

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Neste período teve mais de 50 dias só de treinos — em razão dos longos intervalos entre os jogos e a parada para a Olimpíada.

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No começo, empolgou e conseguiu duas vitórias em três jogos. Nos bastidores, era elogiado por ter um dos melhores trabalhos de campo. Mas os resultados sumiram logo após o primeiro choque de ânimo no grupo.

Terminou com 12 jogos e apenas três vitórias. Um aproveitamento de 36%. Comprou brigas com a imprensa, pedindo a exaltação de seu trabalho, mas teve só 8% de aproveitamento a mais em relação ao antecessor.

Ficou marcado negativamente em razão das brigas e das mudanças que fez sem ter resultados para justificá-las. Pode dar certo no primeiro momento no Inter. No entanto, no Joinville, foi um treinador com métodos ultrapassados para a atual realidade do futebol.

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