O presidente da Fifa, Gianni Infantino, demonstrou confiança, nesta quinta-feira, em resolver o problema com a Associação de Futebol Argentino (AFA) o quanto antes e examinar os candidatos ao cargo mais alto da federação sul-americana.

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Ainda assim, Infantino não descartou novas medidas drásticas se as coisas não se acertarem.

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A AFA atravessa um momento de reconstrução, depois da morte do presidente Julio Grondona, presidente da associação durante 35 anos. Os novos estatutos estabeleceram que um colegiado de advogados argentinos determine a idoneidade dos candidatos a administrar o entidade.

A Fifa, por outro lado, quer que a Conmebol seja a escolhida para examinar os candidatos.

– A Argentina passou por um período muito difícil, infelizmente – falou Infantino, fazendo alusão à queda do sucessor de Grondona, Luis Segura, e à crise institucional e financeira da AFA. O problema só terminou depois do governo e da Fifa intervirem.

– Nos vimos obrigados a nomear um comitê de normalização na Argentina, o que é muito raro para um grande país de futebol – lembrou.

Além da crise institucional, o país atravessou uma greve dos jogadores de futebol que durou quase duas semanas. A paralisação impossibilitou o recomeço da disputa da primeira divisão até esta quinta-feira.

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*AFP