O ponteiro Lucas Righi Carvalho, de 16 anos, está seguindo o mesmo caminho que o pai, campeão olímpico de vôlei. Porém, ele não quer apenas igualar a lenda da própria família e sim superá-la. Janelson Carvalho conquistou a primeira medalha de ouro para o Brasil, nos Jogos Olímpicos de 1992, em Barcelona.

Continua depois da publicidade

Conheça Lucas Righi, filho de campeão olímpico de vôlei

— Sempre tive na cabeça que queria ser melhor que meu pai. Em cada treino, em cada bola, dou o meu máximo para ser melhor que ele — respondeu Righi à Federação Internacional de Vôlei (FIVB).

Desempenho de Righi no vôlei pelo Brasil

O atleta competiu pela Seleção Brasileira sub-19 na 19ª edição do Campeonato Mundial Masculino da categoria, em Uzbequistão. O torneio aconteceu entre julho e agosto deste ano e Righi se tornou um dos destaques do Brasil em Tashkent.

Segundo a FIVB, o jovem brasileiro apresentou números expressivos e liderança em momentos de alta pressão. Antes do sub-19, Righi também ajudou a Seleção Brasileira a conquistar o oitavo lugar no Campeonato Mundial Sub-17, no ano passado.

Vôlei: Veja quando o Brasil volta a jogar pelo time masculino

Continua depois da publicidade

— Meu sonho é sempre conseguir tocar meu ritmo em todos os Campeonatos Mundiais, sem altos e baixos, e ser campeão olímpico um dia, assim como meu pai, e ser ainda melhor que ele — disse o jovem.

A média de pontos por partida do jogador é 13, já chegando a fazer 18, a maior pontuação da equipe, contra o Uzbequistão, e 15 no confronto do Brasil contra França e Finlândia.

Relação do jovem com o pai

Crescer com uma figura que fez parte da “Geração de Ouro” do Brasil ajudou o jovem a moldar sua abordagem ao esporte. Righi joga na mesma posição que o pai e, apesar de se inspirar na figura, busca conquistar seus próprios triunfos.

Time da Superliga Feminina anuncia jogadora da Seleção Brasileira

Leia mais notícias do Esporte no NSC Total

Refletindo sobre a influência do pai em casa, Righi afirmou ser bom ter uma referência e em quem se espelhar, sempre buscando ser melhor.

Continua depois da publicidade

— É sempre bom ter um modelo em casa. Ele está sempre me ajudando, me dando dicas, me dizendo o que é bom no passe, no ataque e assim por diante — finalizou.

Confira a atuação de Lucas Righi no Mundial de vôlei sub-19 2025

*Eliza Bez Batti é estagiária sob a supervisão de Marcos Jordão