O que se sabe sobre o caso de estupro na mansão de Schumacher

Há uma semana, o mundo do automobilismo e das celebridades ficou chocado com uma denúncia levada aos tribunais de um caso de estupro dentro da mansão do ex-piloto alemão Michael Schumacher, na Suíça.

O heptacampeão mundial se recupera na sua residência na região de lagos na Suíça após sofrer um grave acidente de ski em 2013 nos Alpes Franceses. Desde então, seu estado de saúde é mantido no mais absoluto sigilo, com pouquíssimas informações vazadas sobre ele.

As relíquias de Michael Schumacher leiloadas

1

VoltarAvançar

Capacete da Scuderia Ferrari usado por Schumi em 2003 foi a mais cara do lote, sendo leiloada por R$ 590 mil. A viseira também está assinada (RM Sotheby´s/Reprodução)

Visor de capacete da Benetton foi adquirida por R$ 11,8 mil (RM Sotheby´s/Reprodução)

Placa da asa traseira do veículo Ferrari, de 2003, foi assinada por Schumacher e vendida por R$ 123,9 mil (RM Sotheby´s/Reprodução)

Balaclava de 2011 foi leiloada por R$ 4,1 mil, sendo a mais barata (RM Sotheby´s/Reprodução)

Peças utilizada em 2011 adquirida por R$ 18,3 mil (RM Sotheby´s/Reprodução)

Peça da Mercedes-Benz usada em 2011 foi adquirida R$ 54,6 mil (RM Sotheby´s/Reprodução)

Botas de corrida utilizadas em 2002 por de Schumacher foram leiloadas R$ 31 mil (RM Sotheby´s/Reprodução)

Luvas de corrida de Michael Schumacher foram usadas em 2001 e leiloadas por R$ 73,8 mil (RM Sotheby´s/Reprodução)

Capacete da Scuderia Ferrari de 2001 foi adquirido por R$ 419,8 mil (RM Sotheby´s/Reprodução)

Macacão de corrida da Benetton usado pelo ex-piloto conta ainda com fotografias de época e foi vendido por R$ 62 mil (RM Sotheby´s/Reprodução)

Capacete utilizado no GP do Japão, em 1991, foi assinado e entregue a Nigel Stepney após a corrida e foi adquirido por R$ 135,9 mil (RM Sotheby´s/Reprodução)

Peças foi usada por Schumacher durante a temporada de Fórmula 3 alemã de 1990 e foi leiloada por mais de R$ 50 mil (RM Sotheby´s/Reprodução)

Traje usado em 18 de março de 2001 durante do GP da Malásia foi adquirido por R$ 165,4 mil (RM Sotheby´s/Reprodução)

Porém, a imprensa suíça jogou luz sobre um caso grave dentro da mansão dos Schumacher. Uma ex-enfermeira, que na época fazia parte da equipe multidisciplinar de cuidados dele afirma ter sido vítima de estupro por um homem durante uma confraternização nos últimos dias de 2019.

O nome da mulher é mantido em sigilo, mas o autor do crime, segundo os veículos europeus, é o piloto australiano Joey Mawson. Ele é amigo de Mick Schumacher, filho da lenda da Fórmula 1.

Até agora, o que se sabe do caso de estupro na mansão Schumacher

Apesar do escândalo sexual e de um crime grave sob investigação, muita coisa estava mantida sob sigilo, mas com a ampla divulgação pela imprensa, alguns fatos vieram à tona:

• O caso aconteceu nos últimos dias de 2019, quando um grupo pequeno de pessoas bebia drinks a base de vodca e jogava bilhar numa área da casa. A vítima se sentiu mal pelo excesso de bebida e foi conduzida pelo suspeito e mais uma pessoa para seu quarto;
• Lá, ela foi colocada na cama e os dois homens a deixaram sozinha. Em seguida, Joey Mawson retornou e abusou dela sexualmente duas vezes, segundo a acusação;
• Na manhã seguinte, ela percebeu indícios de violência e confrontou seu agressor por meio de mensagens de texto e pediu para ele se afastar dela, pois tinha quebrado a sua confiança;
• A vítima só levou o caso às autoridades dois anos depois, pois foi demitida pela família de Schumacher;
• Segundo a imprensa europeia, o autor da violência ainda frequentava a casa pelo vínculo com Mick Schumacher e isso causaria certa intimidação e levou a família do Michael a demiti-la;
• Na semana passada deveria ocorrer a primeira audiência sobre o caso, mas ela foi adiada. A presença do acusado não era certa;
• Desde que foi exposto, Joey Mawson fechou completamente as suas redes sociais;
• A família de Schumacher não é acusada no processo.