Nesta sexta-feira, centrais sindicais e movimentos sociais contrários às reformas trabalhista e previdenciária propostas pelo governo Michel Temer (PMDB) voltarão às ruas em mais um dia da denominada “greve geral”. Até o começo da semana, pelo menos oito cidades de Santa Catarina tinham atos e mobilizações previstas. Além de Florianópolis, Blumenau, Joinville, Chapecó, Lages, Araranguá, Caçador e Itajaí devem aderir aos protestos. A informação é da Central Única dos Trabalhadores de Santa Catarina (CUT-SC).
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No primeiro semestre de 2017, o Estado foi palco de outras três mobilizações, entre elas, a greve geral no fim de abril, que contou com o apoio de sete centrais sindicais estaduais. Na época, quatro categorias de trabalhadores, entre elas saúde, educação e transporte, aderiram ao movimento em pelo menos nove municípios catarinenses. Agora, a divisão de interesses dos representantes sindicais aponta para um adesão menor.
Apesar de não ter um levantamento oficial de quais sindicatos irão participar da mobilização, a CUT-SC antecipa que a principal articulação deve vir dos servidores municipais e da educação. Na Capital, por exemplo, os trabalhadores do transporte público também disseram que podem participar. A categoria pretende paralisar as atividades entre das 8h às 11h nesta sexta-feira. Apesar disso, a central afirma que a ideia do movimento é chamar a atenção de quem é a favor das reformas.
Além da mobilização contrária às reformas trabalhista e previdenciária, a CUT-SC também pede a saída do presidente Temer e a convocação de eleições diretas.
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As mobilizações pelo Estado:
– Chapecó – 9h no trevo da BR-282
– Florianópolis – 15h no Ticen
– Lages – 16h30min no Calçadão da Praça João Costa
– Araranguá – 8h em frente ao INSS
– Caçador- 9h no Largo Caçanjurê
– Itajaí – 5h. Local ainda não foi definido
– Joinville – 14h na Praça da Bandeira
– Blumenau – 13h30min na Praça Victor Konder
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