A primeira unidade disponível para venda do YangWang U9 Xtreme, da BYD, foi comprada pelo brasileiro e piloto da Porsche Cup, Leo Sanchez, que explicou, durante entrevista exclusiva ao NSC Total, onde é possível acelerar o supercarro.

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Antes disso, o piloto destacou que acelerar carros, principalmente esportivos, em vias públicas é um grande erro e também um perigo para quem está dirigindo e as pessoas nos arredores.

— Na rua, onde tem gente, crianças, homens, mulheres e animais, pode até causar um acidente. Põe em risco a sua segurança e a do próximo. Então fica o aviso, se quer acelerar, vá em lugar que é possível — avisa.

Por fim, Leo Sanchez destacou que já tem planos de locais para acelerar o supercarro, quando chegar no Brasil. Para isso, ele destaca que é importante um local com um amplo espaço para aproveitar os 3 mil cavalos de potência e a possibilidade de chegar aos 497 km/h.

— Eu estou entre duas opções: o aeroporto, que a gente pode chegar a uma velocidade bem bacana aqui no país, ou o Autódromo de Interlagos, icônico — afirma o empresário.

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Conheça o YangWang U9 Xtreme, eleito o carro mais rápido do mundo

Conheça o carro de produção mais rápido do mundo

O YangWang U9 Xtreme ainda não foi fabricado e custará 2,5 milhões de dólares (R$ 13,3 milhões). Em março de 2026, deve ser realizado um encontro de proprietários do veículo, que terá cerca de 30 unidades no mundo inteiro, para decidir sobre a customização de cores e detalhes.

Além de ser o mais rápido do planeta, o carro também é o primeiro elétrico mais rápido. O YangWang atinge quase 500 km/h, mais precisamente 496,22 km/h, que é o recorde de velocidade para um carro de produção. Além disso, a marca foi eleita o “Momento do Ano” pelo prêmio TpoGear.com 2026.

O veículo ainda conta com incríveis 3 mil cavalos de potência, também considerado número recorde para carros de produção. Outra marca incrível é a de 30 mil RPM (rotações por minuto), considerada a mais alta do mundo. Esses números são atingidos graças ao trabalho de quatro motores independentes, sendo um por roda.

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*Matheus Welter é estagiário sob a supervisão de Marcos Jordão