Foi muito mais tranquilo do que se poderia imaginar e projetar. O Brasil fez a eliminatória de oitavas de final mais imponente da Copa do Mundo. Havia projetado pela manhã a partida e imaginava que o Brasil precisava se impor desde o começo contra a Coreia do Sul. Foi o que aconteceu, mas na potência máxima.
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O primeiro tempo foi uma aula de futebol. A combinação do melhor da Seleção Brasileira com a fragilidade coreana. A linha de frente do Brasil deu show, transformando qualquer ação ofensiva em um terror para a defesa asiática.
Com dois gols em 13 minutos, o jogo já tinha cara de goleada. E ela veio naturalmente. E os gols foram de todos os jeitos possíveis. Teve bola trabalhada, teve tabelinha, teve drible, velocidade de contra-ataque e roubada de bola no ataque. E teve gol até de pênalti. Um espetáculo!
O time tocava a bola com rapidez e envolvia qualquer marcação possível da Coreia. Toques de primeira como no terceiro gol, de Richarlison. Foi disparado o melhor Brasil da Copa. Uma exibição para impressionar os concorrentes e dar confiança para a sequência da competição.
A volta de Neymar foi muito importante. Soltou o jogo do ataque. Na defesa, Danilo funcionou muito bem na esquerda, mas Militão teve trabalho com Son na direita. Mesmo assim foram poucas as chances cedidas aos coreanos.
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O segundo tempo foi para administrar o que já havia sido decidido na primeira etapa. Até Tite fez as substituições para comtemplar o grupo, como a entrada de Weverton, e preservar jogadores, como na saída de Militão. Era só questão de passar o tempo. Nem o gol coreano diminuiu a força da expressão da exibição brasileira.
No 974 até a torcida brasileira apareceu e cantou mais que nas outras partidas. Desta vez, o time deixou, porque o ambiente não ficou tenso, e puxou a alegria dos brasileiros e simpatizantes da seleção, que compareceram, enchendo o estádio diferentão da Copa do Mundo em sua última partida.
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