Depois da invasão saudita na vitória sobre a Argentina, um dos marcos iniciais desta Copa do Mundo, foram os marroquinos que fizeram a maior festa. Foi a segunda invasão, desta vez africana. Quem leu a coluna do final do dia de ontem, já percebeu que isso se anunciava. Era marroquino pra tudo que é lado nas ruas, nos trens do metrô e até em outros jogos e estádios.

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O domingo foi deles. Em campo e fora dele. A real zebra desta Copa é Marrocos. O empate com a Croácia na rodada inicial já havia sido uma pequena surpresa. Vencer a Bélgica foi espantoso. Uma vaga do grupo F está nas mãos dos africanos, que passaram a ser favoritos contra o Canadá na última rodada. Afinal de contas, os marroquinos já passaram pelas duas melhores seleções do grupo.

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O jogo mais esperado da primeira fase cumpriu aquilo que se queria. Espanha e Alemanha fizeram uma disputa fortíssima. A Espanha com um toque de bola muito bonito e bem realizado. A Alemanha apostou muito num jogo mais direto e de força. Acabou sobrevivendo na força da imposição nos 20 minutos finais. Para a Espanha faltou definição – apesar do show de gols na vitória sobre a Costa Rica. Para a Alemanha tem faltado construção e até profundidade.

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Foi um bom dia de jogos. A Copa tem sido mais dos africanos e asiáticos na torcida. Os europeus estão ainda tímidos. Em campo, o futebol tem projetado que ainda haverá mais surpresas.

Espanha saiu na frente, mas a Alemanha foi buscar um empate e sobreviveu (divulgação/ Fifa)

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