O Joinville entrava como franco-atirador contra o Criciúma favorito para umas das vagas nas semifinais do Catarinense 2025. Era o atual bicampeão, o melhor da primeira fase, o clube de investimento maior e maior estrutura, o Criciúma, contra um Jec enfraquecido nos últimos 10 anos, que havia sentido o gosto da eliminação na última rodada da primeira fase, e que foi resgatado pela polêmica anulação do gol do Barra, pelo árbitro Braulio Machado, em Nova Veneza.

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Joinville vence o Criciúma nos pênaltis e se classifica para a semifinal do Catarinense

O cenário era todo favorável ao Criciúma, mas, como dizem por aí, Hemerson Maria “tinha um plano” para o Joinville e para o jogo: era preciso sobreviver aos 90 minutos e tentar a vaga nos pênaltis. E assim o Jec sobreviveu durante toda a disputa. E estava pronto para fazer das cobranças de pênaltis o seu território. Brilhou a estrela do goleiro Bruno Pianissolla, funcionou a estratégia de Hemerson Maria e os treinamentos revelaram batedores muito preparados para as cobranças.

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Veja as imagens da classificação do Joinville em Criciúma

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O Joinville não passa a ser favorito do Catarinense porque eliminou o Criciúma. Mas fez a zebra deste campeonato e tem a grande história até aqui. Segue como surpresa nas semifinais deste ano. Mas mostrou sua luta incansável. É uma luta de um gigante valente, que tenta voltar aos grandes jogos, às grandes decisões, às maiores competições. E que nesse momento tem o direito de estufar o peito com a vaga na semifinal, por ter acabado com o sonho de tricampeonato do Criciúma e de sorrir com a garantia da Série D em 2026.