Educação, gentileza, amizade… palavras que você vai ouvir neste dia triste sobre Albeneir Marques Pereira, que um dia foi Albeneir, o centroavante, e hoje em dia era carinhosamente muito mais chamado de Bena.
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Em campo, Albeneir era feroz, competitivo, brigador e artilheiro. Marcou uma geração inteira de torcedores alvinegros, vestindo a 9 do Figueirense nos anos 80. Foi o expoente, o símbolo máximo alvinegro daquela década. E até hoje é um dos maiores artilheiros (3°) da história do clube.
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Fora de campo foi um “queridão” – como é nosso costume chamar as pessoas amigas aqui em Floripa. Sempre gentil e pronto a atender os pedidos de fotos, de entrevistas e participações nos programas. Foram incontáveis as vezes que o convidei para a CBN e a antiga TVCom e nunca ouvia um não do Bena.
Sabia o tamanho que tinha e o que representava para o futebol da capital – sim, vestiu também a camisa do Avaí, já no final da carreira. Guardava algumas mágoas de reconhecimento, mas sempre deixava isso pra trás, tamanha era sua gentileza.
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O futebol da capital deve máximo respeito e gratidão a Albeneir e a história por ele construída. Para sempre vai estar na memória, nas estatísticas e nos livros e, principalmente, no coração dos torcedores. Obrigado, Albeneir! Obrigado, Bena! Descanse em paz…