O Avaí vem deixando escapar o acesso, ou até mesmo a proximidade na tabela da briga pelo acesso, em jogos pontuais em que a equipe não define e o resultado fica aquém do próprio rendimento do time.
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É típico exemplo da derrota do Avaí para a Chapecoense. A equipe fez um primeiro tempo equilibrado e dominou a segunda etapa, mas não definiu. Os números mostram. O Avaí teve mais posse de bola (62%) e finalizou mais que a Chapecoense (14 contra 8). O segundo tempo foi ataque contra defesa.
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Na briga pelo acesso, o problema é a falta de definição do ataque do Avaí. É um ataque quase nada efetivo. O 3º pior ataque da Série B em número de gols marcados (23) tem menos da metade destes gols feitos pelos próprios atacantes. O artilheiro do Avaí na Série B é o meia Giovanni, com quatro gols.
FOTOS: Avaí e os jogos da briga pelo acesso na Série B
O ataque titular do Avaí, com Garcez (3), Hygor (2) e Vagner Love (2), tem somente 7 gols marcados. E acrescentando João Paulo (1) e Jean Lucas (1), que são mais meias do que atacantes, e mais Gabriel Poveda (1), que já não está mais no clube, seriam mais três gols do ataque azurra. Não dá metade!
O Avaí precisa de sete vitórias para brigar pelo acesso nas dez rodadas finais da Série B. Precisa de gols! Precisa dos atacantes!
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A tarefa de Enderson Moreira é achar um ataque efetivo para o Avaí. Entre as opções que o Avaí tem, juntando Jean Lucas, João Paulo, Ademilson, Pottker, Gabriel Barros e os três titulares atuais, está tudo em aberto. Tem que surgir uma formação que possa ajudar o Avaí a ganhar jogos e seguir a briga pelo acesso.