Quando Felipão perdeu Neymar para a semifinal da Copa de 2014, resolveu escalar Bernard “alegria nas pernas” junto com Hulk, Oscar e Fred. Quando tudo indicava que deveria preencher o meio contra a Seleção da Alemanha, um time que tinha sua força de jogo no meio-campo de Schweinsteiger, Kedira, Kroos e Özil. O meio-campo do Brasil era Luiz Gustavo e Fernandinho. Deu no que deu.
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Seleção Brasileira praticou o “futebol bagunça” contra a Colômbia
Atualmente, o técnico Fernando Diniz vem jogando com o meio esvaziado, o que não está dando certo. Mas tem insistido num meio com só dois jogadores, que são Bruno Guimarães e Casemiro ou André. Quando tem Neymar, ele volta para preencher espaços, o que também não é ideal.
Pois agora, Diniz perdeu seus dois melhores jogadores, que são Neymar, machucado contra o Uruguai, e Vini Jr., que está fora nesta terça contra a Argentina. O técnico interino decidiu “resolver” o problema com Gabriel Jesus. Tem tudo pra não dar certo.
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Brasil perde novamente, cai na classificação e tem pela frente a Argentina nas Eliminatórias
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O meio-campo da Argentina tem o trio campeão do mundo no Catar, com De Paul, Enzo Fernandez e Mac Allister. E o técnico Lionel Scaloni ainda estuda colocar mais um no setor, que pode ser o volante Paredes. O mesmo técnico que deu aula ao Brasil de como preencher o meio de campo contra a Croácia, logo após a Seleção ficar no “bobinho” com o meio adversário, comandado por Modric.
Diniz está sendo teimoso e pouco inteligente. O papel dele de interino na Seleção não é entregar ideias, é entregar resultados. Trazer os jovens, mas entregar resultados. Ele não vai ser o técnico do ciclo de Copa. As ideias não vão adiante. O resultado sim, vai ficar. E a Seleção está perdendo uma atrás da outra. E levando o bombardeio que foi contra a Colômbia, não fica nada de produtivo… nem ideia, nem resultado. O ideal era fazer o mais simples mesmo.