O Presidente Paulo Magro, da Chapecoense, passou nesta segunda-feira pelo Debate Diário da CBN. Posições bem definidas sobre o momento atual do futebol revelou as dificuldades financeiras do momento, o que não é um problema somente do seu clube mas de todos, Paulo Magro com muito cuidado confessou que os problemas vem desde 2018 com as administrações anteriores.

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De um saldo de caixa de R$ 38 milhões, caiu no ano a segunda parte de uma divida de R$ 13 milhões que acabou subindo em função de problemas relacionados a má campanha do time e alguma coisa ainda em razão do acidente aviatório.

De qualquer maneira essa divida está mais ou menos controlado para ser paga em 10 anos. O positivo nisso é que todas as famílias que tiveram parentes envolvidos na queda do avião na Colômbia tiveram suas situações definidas.

A paralisação

A pandemia ajudou a esvazias o cofre da Chapecoense. Com os sócios o clubes perdeu R$350 mil reais mesmo tendo baixado o valor da mensalidade em 50% por conta da falta dos jogos. Também houve um acerto de todos os clubes com a televisão por conta da falta do produto que não está sendo entregue. Deve ser restabelecido assim que a situação se definir.

As entidades

O Presidente da Chape disse que o que está ajudando neste momento é o excelente relacionamento dos clubes com o governo e as prefeituras municipais. Entende que o momento é delicado e que a retomada do futebol deve acontecer quando houver segurança máxima e isso quem vai decidir são as autoridades.

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Os testes

Uma das boas notícias veio com os testes para o Covid-19 feitos em todo o clube envolvendo atletas e funcionários. Nenhum atleta testou positivo. No Centro de treinamento uma funcionária e a mãe do fotografo do clube acusaram positivo.

Paulo Magro registrou o perfeito entendimento da diretoria da Chape com o prefeito Luciano Bulignon o que tem facilitado os trabalhos no clube. Sobre futebol a prioridade é recuperar posição do time no cenário nacional.

Sobre o estadual acredita que ele terminará em campo baseado em declarações do presidente Rubens Angelotti. Se por questões de data tiver que jogar as quartas de finais em uma única partida o fará sem nenhum problema. A Chape aceita as determinações que vierem por se tratar de um momento especial.

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