Os problemas continuam no Figueirense. Em Concórdia, Andrew e Thiaquinho deixaram o jogo por lesão ainda no primeiro tempo. No final, Paolo teve uma luxação no braço e deixou o time com 10 jogadores em campo, já que as cinco alterações tinham sido feitas.

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O Figueirense perdeu o jogo para o Concórdia, mas não jogou mal. Teve sim pouco intensidade ofensiva, não criando quase sabe. Sua melhor chance foi uma bola na trave de Luisinho, em boa jogada pelo lado direito.

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O Concórdia mostrou bom time, organizado, boa marcação e buscando a todo instante o gol adversário. Tem alguns jogadores fazendo a diferença, como Ruy, o homem que pensa o jogo, Rafael Marcos, o articulador do meio, Carlos Renato e Lucas Batatinha, ambos no ataque, e Arez, o autor do gol da partida e que, de vez em quando, arrisca um chute.

O goleiro Rodolfo foi com a mão leve no lance decisivo e aceitou. Defensável. 

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Com isso, terceiro jogo do Figueirense no Campeonato Catarinense e nenhum gol. Ainda está no prazo de recuperação, mas é visível a falta de um centroavante e de um armador que possa deixar o ataque em condições de marcar.

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Luisinho entrou bem em lugar de Andrew. Riquelme, Wesley e Luiz Gustavo pouco jogaram. A reposição não tem acrescentado.

O Concórdia mostrou a que veio. Time competitivo muito bem dirigido pelo Itamar Schulle, que viu o jogo pela televisão por estar com Covid. ]

Como fato a destacar, o Concórdia já venceu dois gigantes: Joinville e Figueirense. Gostei do time do Oeste catarinense. Já o Figueirense continua devendo.

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