No dia 11 de setembro de 2001, há 24 anos, os Estados Unidos foram alvos de ataques terroristas organizado pela rede Al Qaeda, comandada por Osama Bin Laden. Entre as imagens que as pessoas mais lembram deste ataque está a queda das Torres Gêmeas em Nova York.
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Ícone da supremacia dos Estados Unidos, as torres gêmeas do World Trade Center, em Manhattan, Nova York, desabaram depois de serem atingidas por dois aviões Boeing 767.
Também no 11 de setembro, o prédio do Pentágono, centro do poder militar dos Estados Unidos, também foi atingido, por um Boeing 757. Um outro avião do mesmo tipo foi sequestrado e derrubado a 130 km ao sul de Pittsburgh, na Pensilvânia.
Transmissão da Globo no 11 de setembro ficou ao vivo durante 4 horas sem intervalo
Os jornalistas Carlos Nascimento e Ana Paula Padrão foram os responsáveis pela transmissão ao vivo na Globo dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001.
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Segundo o site Memória Globo, Ali Kamel, então diretor executivo da Central Globo de Jornalismo (CGJ), Carlos Henrique Schroeder, diretor da CGJ na época, e Amauri Soares, diretor executivo da CGJ em São Paulo, tiveram que decidir, ao mesmo tempo em que os fatos aconteciam, como iriam transmitir isso para o público.
Por volta de 9h48 daquele dia, a Globo colocou no ar o primeiro plantão relatando o choque do primeiro avião em uma das torres. Depois de quatro minutos, esse plantão saiu do ar.
Amauri Soares e Schroeder então ordenaram que o plantão voltasse e às 10h02 (horário de Brasília), o plantão da Globo entrou novamente em rede para permanecer por mais de quatro horas ao vivo, sem intervalos comerciais.
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O Jornal Nacional daquele 11 de setembro de 2001, é considerado uma edição histórica e teve uma hora de duração. Foi comandado por William Bonner e Fátima Bernardes que abriram o jornal com a seguinte frase: “Onze de setembro de 2001: uma terça-feira que vai marcar a História da humanidade. A maior potência do planeta é alvejada pelo terror.”
