Aprenda a fazer o corte certo no frango para ter uma carne macia e suculenta

Muitas pessoas evitam receitas com peito de frango, imaginando que a carne será seca e dura. No entanto, o problema pode não estar no tempero ou no método de cozimento, mas sim em um detalhe simples e muitas vezes ignorado: a maneira como você corta o ingrediente antes de cozinhar.

A direção da faca impacta drasticamente a textura final da carne de frango. Um pequeno ajuste na forma de cortar pode garantir um resultado incrivelmente macio, suculento e que desmancha na boca, mudando completamente sua experiência culinária com este ingrediente popular.

Segundo o nutricionista Aron Girardelli, as fibras do frango são o ponto-chave para entender por que alguns pratos ficam perfeitos e outros não. Ele revela, em entrevista ao portal Tudo Gostoso, que a boa notícia é que basta seguir uma dica muito simples na hora de preparar a carne, que transforma o resultado.

Diferenças entre os tipos de ovos

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A cor dos ovos (branca ou vermelha) depende da raça da galinha, sem impacto significativo no valor nutricional, mas os ovos vermelhos costumam ser mais caros devido ao maior consumo de ração pelas aves.

Os ovos de granja vêm de galinhas criadas em ambientes controlados e alimentadas com ração balanceada, enquanto os ovos caipiras são de aves criadas soltas, com alimentação variada, o que pode resultar em gemas mais alaranjadas.

Os ovos orgânicos são produzidos por galinhas livres, alimentadas com ração sem agrotóxicos e sem antibióticos, seguindo normas mais rígidas de bem-estar animal e sustentabilidade.

Nutricionalmente, as diferenças entre os tipos de ovos são pequenas, mas fatores como alimentação da galinha podem influenciar na presença de alguns nutrientes, como betacaroteno na gema.

A escolha entre os diferentes tipos de ovos deve levar em conta não apenas o preço e a aparência, mas também fatores como bem-estar animal e impacto ambiental.

Como o corte afeta a textura

As fibras musculares do peito de frango se assemelham a fios longos e alinhados. Aron explica que “Ela é feita de fibras longas, como se fosse um monte de fiozinhos grudados”.

Cortar na mesma direção destas fibras deixa a carne dura e resistente, quase uma “borracha saborizada”, como ele brinca, dificultando a mastigação e tornando o prato menos agradável. Este é um dos principais motivos para o frango ficar seco.

A solução é simples

A maneira de evitar que o frango fique com aquela textura indesejada e dura é fatiar a carne no sentido contrário ao das fibras.

Esta técnica ajuda a quebrar a estrutura dessas fibras longas antes mesmo do cozimento, preparando a carne para receber o calor de forma mais uniforme e eficaz, resultando em pedaços muito mais macios ao final do preparo.

O segredo revelado

Cortar contra as fibras resulta em pedaços muito mais macios e agradáveis ao paladar. É o tipo de maciez que lembra “aquela receita da vó que a gente sonha toda vez que come frango seco”, compara o nutricionista Aron Girardelli.

O método parece extremamente simples e óbvio depois que você aprende, mas seu efeito na qualidade final do prato é realmente transformador e garante sucesso.

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