Lances mínimos variam entre R$ 540 e R$ 15 mil (Foto: Divulgação)
Chanel, Louis Vuitton, Prada e Christian Dior: essas são algumas das marcas de bolsas de luxo que foram apreendidas em operações da Justiça Federal e devem ser leiloadas na próxima semana. Os lances mínimos variam entre R$ 540 e R$ 15 mil. O leilão fica aberto para lances de pessoas físicas e jurídicas até o dia 13 de setembro e, caso os itens de grife não sejam arrematados, eles ficarão disponíveis em venda direta até o dia 25 do mesmo mês. As informações são da Folha de S. Paulo.
Os itens, apreendidos na Operação Descobrimento da Polícia Federal (PF) em 2022, eram da doleira Nelma Kodama. A ação pretendia, na época, desarticular uma organização criminosa especializada em tráfico internacional de cocaína.
São 34 objetos, avaliados em mais de R$ 250 mil. Entre eles, estão bolsas da Chanel com valores estimados em R$ 40 mil cada, além de uma caixa de transporte de animais da Louis Vuitton, que é avaliada em R$ 16.600. Uma bolsa da Prada no valor de R$ 22 mil também fará parte do leilão.
A Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e Gestão de Ativos (Senad) é quem está promovendo o leilão. O órgão é vinculado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP).
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Saiba quais são os itens leiloados
Bolsa com logomarca Gucci, com suposta origem de fabricação na Itália (Foto: Divulgação)
Bolsa rígida, redonda, estilo “Clutches”, metalizada, da logomarca Isla, tendo como suposta origem de fabricação a China (Foto: Divulgação)
Bolsa bege com vermelho e estampa da logomarca Gucci, tendo como suposta origem de fabricação a Itália (Foto: Divulgação)
Bolsa branca, com logotipo da marca Balenciaga, tendo como suposta origem de fabricação a Itália (Foto: Divulgação)
Bolsa cinza, com logotipo da marca Christian Dior, tendo como suposta origem de fabricação a Itália (Foto: Divulgação)
Bolsa vermelha, com logotipo da marca Saint Laurent, tendo como suposta origem de fabricação a Itália (Foto: Divulgação)
Bolsa bege e preta, estilo palha, com logotipo da marca Chanel, tendo como suposta origem de fabricação a Itália (Foto: Divulgação)
Bolsa com estampa quadriculada, com logotipo Louis Vuitton, tendo como suposta origem de fabricação a França (Foto: Divulgação)
Bolsa branca, estilo cesta, com logotipo da marca Prada, tendo como suposta origem de fabricação a Itália (Foto: Divulgação)
Bolsa bege com vinho, com estampas da logomarca Christian Dior, tendo como suposta origem de fabricação a Itália (Foto: Divulgação)
Bolsa de cor amarela, com o logotipo da marca Prada, tendo como suposta origem de fabricação a Itália (Foto: Divulgação)
Bolsa de cor azul, com o logotipo da marca Gucci, tendo como suposta origem de fabricação a Itália (Foto: Divulgação)
Bolsa amarela, estilo trançado, com o logotipo da marca Bottega Veneta. tendo como suposta origem de fabricação a Itália (Foto: Divulgação)
Bolsa preta, com o logotipo da marca Saint Laurent, tendo como suposta origem de fabricação a Itália (Foto: Divulgação)
Bolsa vermelha, estilo mochila, com o logotipo da marca Louis Vuitton, tendo como suposta origem de fabricação a França (Foto: Divulgação)
Bolsa da cor laranja, com o logotipo da marca Dolce & Gabbana, tendo como suposta origem de fabricação a Itália (Foto: Divulgação)
Bolsa da cor preta, com o logotipo da marca Prada, não identificado sua suposta origem (Foto: Divulgação)
Bolsa da cor marrom, estampada com o logotipo da marca, arredondada, com a inscrição da marca Louis Vuitton, tendo como suposta origem de fabricação a Itália (Foto: Divulgação)
Bolsa da cor marrom, estampada com o logotipo da marca e ornamentada com lenço, com a inscrição da marca Louis Vuitton, tendo como suposta origem de fabricação a França (Foto: Divulgação)
Bolsa da cor preta, com a inscrição da marca Chanel, tendo como suposta origem de fabricação a Itália (Foto: Divulgação)
Bolsa da cor bege, com a inscrição da marca Chanel, tendo como suposta origem de fabricação a França (Foto: Divulgação)
Bolsa de cor azul marinho, com a inscrição da marca Chanel, tendo como suposta origem de fabricação a Itália (Foto: Divulgação)
Bolsa de cores preto e bege, com a inscrição da marca Christian Dior, tendo como suposta origem de fabricação a Itália (Foto: Divulgação)
Bolsa marrom, estampada com o logotipo da marca Louis Vuitton, tendo como suposta origem de fabricação a França (Foto: Divulgação)
Caixa para transporte de animais, cor marrom estampada com o logotipo da marca Louis Vuitton, tendo como suposta origem de fabricação a França (Foto: Divulgação)
Mini bolsa preta, estilo carteira, com o logotipo da marca Chanel, tendo como suposta origem de fabricação a França (Foto: Divulgação)
Lenço com estampa florida, estampado com o logotipo da marca Prada, tendo como suposta origem de fabricação a Itália (Foto: Divulgação)
Xale azul, estampado com o logotipo da marca Louis Vuitton, tendo como suposta origem de fabricação a Itália (Foto: Divulgação)
Xale bege, estampado com o logotipo da marca Louis Vuitton, tendo como suposta origem de fabricação a Bélgica (Foto: Divulgação)
Como participar do leilão
As pessoas que desejam fazer parte do leilão devem se cadastrar no site da Balbino Leilões. Ainda durante o cadastro, os interessados devem enviar os documentos exigidos e aceitar o termo de não visitação.
A exigência da falta de visitação pode representar um risco, uma vez que os produtos podem passar por alterações não detectadas na perícia. Os interessados também devem ficar atentos aos detalhes técnicos do leilão online, como por exemplo a questão do delay na transmissão do sinal de internet, que tem possibilidade de interferir diretamente na validação dos lances.
As pessoas que desejam participar também devem se atentar à finalização do pagamento. É apenas depois das orientações enviadas pela equipe do leiloeiro que os arrematantes devem dar continuidade ao pagamento.
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O processo de transferência dos itens pode sofrer morosidade devido a restrições que recaem sobre os veículos e bolsas, que são da responsabilidade de órgãos como o Detran e a Fazenda Estadual.
Até agora, não há registro de nenhum lance. Apesar disso, a expectativa é de que, nos próximos dias, as pessoas comecem a manifestar interesse, com destaque para os colecionadores e revendedores. Tudo que for arrecadado será reinvestido no Fundo para Aparelhamento e Operacionalização das Atividades-Fim da Polícia Federal (Funapol).