Aldeíde (Karine Telles) deu o troco e desbancou Marco Aurélio (Alexandre Nero) em Vale Tudo. Na cena exibida nessa sexta-feira (4), a secretária da TCA falou tudo que queria para o chefe e deixou ele sem reação, depois de passar por mais uma humilhação.
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No começo, até parecia engraçadinho a forma como Marco Aurélio se incomodava com as roupas monocromáticas de Aldeíde. Com o tempo ele foi se irritando cada vez mais e demonstrando, na verdade, que era apenas soberba da parte dele.
Aldeíde, inocente, achava que estava arrasando e que o chefe gostava dos seus looks. Até que no capítulo de sexta-feira (4), Marco Aurélio se irritou com o visual extremamente monocromático de Aldeíde, que estava em uma cor rosa bem chamativa.
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Quando ela aparece na sala dele para entregar uma encomenda, o executivo não se conteve e começou a falar da roupa da secretária. Achando que estava recebendo um elogio, Aldeíde agradeceu. Foi quando Marco Aurélio começou a falar absurdos para a funcionária.
“A senhora achou que em alguma encarnação eu iria elogiar a sua roupa?”, ironizou ele, para continuar “A senhora sabe combinar cores?”.
Aldeíde fica indignada e começa a responder Marco Aurélio, dizendo que ele é um péssimo chefe e que ninguém gosta dele na TCA. Ela diz que ele é até gatinho, mas que não o “pegaria” por ser muito azedo.
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“A verdade é que o senhor se acha muito chique, mas maltrata as pessoas para se sentir superior, e não tem nada mais cafona do que isso… Além de ser azedo e odiado aqui na TCA, é bom o senhor melhorar as falcatruas que vem fazendo aqui na TCA, porque nem isso vem fazendo direito”, finaliza ela antes de se demitir e deixar a sala.
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*(Fotos: Reprodução, Globoplay)
Na Vale Tudo de 1988, a cena foi bem parecida em sua estrutura, mas com mudanças na história. Aldeíde não usava os looks monocromáticos na versão original da novela, apenas extravagantes. Mesmo assim, ele implicava com ela.
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Na cena original de Vale Tudo, Marco Aurélio manda chamar Aldeíde para reclamar de um texto de uma entrevista que ela teria feito todo errado. Ele chama o texto de “serviço de porca” e manda ela refazer tudo, nem que tenha que ficar até mais tarde no escritório.
Em certo momento, depois de falar com Laudelino, Aldeíde se indigna, vai até à sala do chefe e começa a soltar tudo que estava entalado na garganta. Em um texto bem mais trabalhado de Gilberto Braga, ela fala que ele vendeu a alma, que era um blefe, que tinha medo das pessoas e vivia parecendo ser o que não é.
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