Mark Zuckerberg, CEO da Meta, afirmou que os dias dos celulares estão contados. Em breve, os óculos de realidade aumentada poderão dominar a forma como interagimos com o mundo digital.
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Durante o evento Meta Connect 2024, Zuckerberg apresentou os novos óculos Meta Quest 3S. Segundo ele, esses dispositivos podem revolucionar o uso da tecnologia e substituir os smartphones.
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“Dentro de 10 anos, muitas pessoas já não carregarão mais seus telefones consigo, usarão seus óculos para tudo”, declarou o executivo em sua apresentação no evento.
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A proposta é clara: os óculos serão multifuncionais, conectados à internet e integrados à vida cotidiana. A Meta quer liderar essa transição digital global.
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Meta Quest 3s traz realidade virtual e aumentada acessível
Com preço sugerido de 299,99 dólares (cerca de R$ 1.759,93), o Meta Quest 3S chega como uma opção mais acessível na linha de headsets da empresa. Ele oferece experiências de realidade mista para trabalho, lazer e socialização.
Apesar de ser mais simples que o Quest 3, o modelo 3S realiza 90% das mesmas funções. É possível interagir com ambientes virtuais e sobrepor conteúdos digitais ao espaço físico real.
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Essa tecnologia permite visualizar janelas de computador no ambiente à sua volta, jogar ou assistir vídeos com imersão, e ainda manter a percepção do mundo real.
Diferenças técnicas do modelo mais acessível
Para tornar o produto mais barato, o Meta Quest 3S traz câmeras e telas com qualidade inferior às do Meta Quest 3. Ainda assim, ele mantém rastreamento preciso de movimentos e acesso ao ecossistema Meta Quest.
Os óculos estarão disponíveis em versões com 128GB e 512GB de armazenamento interno. Além disso, funcionam de forma independente, sem a necessidade de conexão com um computador.
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Atualizações futuras incluirão recursos como espelhamento da tela do Windows, ampliando sua utilidade em ambientes profissionais e domésticos.
Óculos prometem experiências mais imersivas que celulares
Segundo Zuckerberg, os celulares se tornaram limitadores. “Os celulares são pequenos, te distraem e te afastam das interações presenciais”, afirmou o CEO da Meta durante o lançamento.
A ideia é que a realidade mista torne a tecnologia mais integrada à rotina. Imagine abrir múltiplas telas de trabalho em um café ou jogar em uma mesa virtual — tudo com os óculos Meta.
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Esse nível de imersão e liberdade é o que a empresa vê como o próximo passo na evolução da comunicação e do entretenimento digital.
Meta aposta no metaverso e na substituição dos celulares
Com WhatsApp, Instagram e Facebook sob seu domínio, a Meta está bem posicionada para promover os óculos como a nova plataforma central de interação digital.
Zuckerberg acredita que os usuários vão preferir essa tecnologia no lugar dos celulares em poucos anos. A Meta pretende moldar esse novo comportamento global.
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A integração com o metaverso amplia as possibilidades dos óculos. A empresa quer unir redes sociais, trabalho, jogos e vida digital em um só dispositivo.
O futuro digital está projetado diante dos seus olhos
Embora os celulares ainda liderem o mercado, os óculos de realidade aumentada ganham espaço rapidamente. Sua adoção em massa depende de aceitação do público e aprimoramento técnico.
Se as promessas da Meta se concretizarem, viveremos uma revolução comparável ao lançamento do primeiro smartphone. Só que, agora, diante dos nossos próprios olhos.
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Para Zuckerberg, essa mudança não é uma hipótese futura, mas um plano em andamento. A Meta quer que os óculos façam parte da rotina de milhões de pessoas em pouco tempo.
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