E chegamos neste último domingo (13) nos finalistas da Copa do Mundo de Clubes. Ao longo do último mês viemos acompanhando um novo formato de jogos que prendeu atenção de todos que se interessam por esporte ou futebol. Mas e aí, quais as curiosidades nutricionais entre os finalistas da final da copa do mundo de clubes pudemos encontrar ao longo desse circuito todo e o que fazem para performar melhor?
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Muitas especulações foram traçadas com times muito conhecidos e aclamados em campo, enfrentando condições climáticas não tão comuns nos ciclos de campeonatos que estamos acostumados a acompanhar. E com fatores bem fora do comum, foi preciso que se adaptassem de forma rápida e estratégica para darem conta do recado!
Foi muito importante pensar para os jogadores como um todo em pontos estratégicos, como a recuperação de glicogênio. Esse é o carinha responsável pela nossa energia muscular e em condições climáticas mais acentuadas essa energia acaba mais rápido. Logo, pensar em uma forma de repô-la de forma eficiente, criaria vantagem no desempenho esportivo daqueles que não estivessem preocupados com esse fator.
E por isso, uma combinação de carboidratos com proteínas nas horas seguintes após as partidas e entre os jogos, seria de suma importância. Assim como nos dias anteriores aos jogos mais importantes, equipes como a do Fluminense levaram consigo comidas típicas como arroz e feijão visando maior comodidade para os atletas.
Manter o consumo de alimentos parecidos com aqueles que costumam comer no dia a dia é de extrema importância, para que o corpo não mude sua percepção de reposição de nutrientes e tempo de digestão, do que está acostumado e treinado a fazer rotineiramente. Isso também é performance!
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Segunda algumas diretrizes da FIFA, os jogadores se basearam em dietas com alto valor de carboidrato por peso e nem tão alto valor de proteína, já que nessas fases de alto rendimento o carboidrato acaba brilhando como fonte principal de energia.
Entre algumas curiosidades nutricionais entre os finalistas da final da copa do mundo de clubes, podemos citar jogadores como Manuel Neuer do Bayern evita consumo de alimentos como pizza até mesmo logo após a partida, pois acredita e sabe que esse tipo de alimentação retarda e atrapalha o seu processo de recuperação muscular, deixando-o mais lento e preguiçoso!
Os finalistas da Copa do Mundo de Clubes utilizaram um plano nutricional bastante ‘sofisticado’ contando com carregamento de energia pré-partidas bastante focado no consumo de carboidratos, reposição imediata aos jogos de uma combinação de carboidratos e proteínas, recuperação ativa com ajuste nos volumes de treinos e claro, o cuidado da mente mantendo bom rendimento e descanso. https://www.nsctotal.com.br/noticias/qual-a-posicao-final-dos-brasileiros-na-copa-do-mundo-de-clubes
Diferenças entre Equipes Finalistas:
Na estrutura e filosofia os times como Bayern e PSG utilizam chefs e nutricionistas dedicados (ex: novo nutricionista no Bayern) e tratam alimentação como parte profissional do desempenho. Seleções nacionais levam curiosidades culinárias para reduzir o “choque cultural” — como o México com pozole ou EUA com aveia e manteiga de amendoim.
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Na personalização individual a dieta é ajustada conforme posição de jogo: atacantes podem priorizar proteínas e explosão, enquanto meio-campistas usam mais carboidrato para resistência. Há ênfase em exames de sangue, fluidos, composição corporal para afinar doses nutricionais e resultados individuais diários.
E aspectos psicológicos e culturais incluem comidas do “conforto” como arroz e feijão para jogadores de times sul-americanos ajuda no bem-estar emocional longe de casa. Disciplina individual como Neuer, evitando pizza, demonstra o poder do comportamento pessoal aliado à estratégia profissional. Nada é por acaso, nem mesmo alta Performance! Os que estão no topo, estão lá por um motivo.
                            
                                                    

