Motores que marcaram história: os inquebráveis do Brasil

Encontrar carros confiáveis, econômicos e resistentes é um desafio, mas alguns motores se destacam como verdadeiros “tanques de guerra” no Brasil.

Segundo avaliação de mecânicos publicada pelo jornal O Tempo, cinco motores se tornaram referência por durabilidade, facilidade de manutenção e baixo consumo.

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Mesmo com o avanço da tecnologia, esses modelos continuam sendo buscados no mercado de usados pela reputação de resistência. Confira a lista completa:

5. Toyota 1ZZ-FE: suavidade e longevidade

Produzido entre 1998 e 2007, esse motor japonês equipou Corolla e RAV4 com fama de “inquebrável”. Mecânicos destacam seu baixo consumo e manutenção mínima.

Mesmo após ser substituído pelas linhas ZR, muitos Corollas com alta quilometragem ainda circulam.

4. Ford CHT: o campeão da simplicidade

Presente em Escort e Del Rey entre 1984-1997, o CHT conquistou fãs pela economia e resistência. Mesmo em condições severas, mantinha seu desempenho estável.

Seus sucessores trouxeram mais tecnologia, mas o CHT segue como símbolo de durabilidade. Muitos exemplares ainda rodam, comprovando sua qualidade.

3. Chevrolet Família i: o preferido das ruas

Equipando Corsa e Onix por 21 anos (1994-2015), essa linha era elogiada pela resistência. As versões 1.0 a 1.6 viraram febre nas oficinas.

Mesmo substituído pelo Ecotec, segue valorizado no mercado de usados. Seu custo acessível de reparos mantém a demanda aquecida até hoje.

2. Fiat Fire: o mestre da economia

Lançado em 2000 em Uno e Palio, o Fire se tornou sinônimo de confiabilidade. Extremamente econômico, ele será descontinuado só em 2025.

Seus sucessores Firefly herdaram a durabilidade, mas com melhor eficiência. Oficinas adoram esse motor pelo baixo custo de manutenção e vida útil prolongada.

1. Volkswagen AP: o rei da robustez

Produzido por 27 anos (1985-2012), o AP equipou Gol e Passat com fama de indestrutível. Sua simplicidade mecânica e custo baixo de reparos o tornaram um ícone.

Mesmo com os novos EA111 e EA211, o AP segue presente em muitos usados. Para especialistas, ele é o maior símbolo de resistência da indústria brasileira.

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