A fascinante Ginkgo biloba, uma das árvores mais antigas do planeta, é um símbolo de resistência e longevidade, agora acessível para o seu jardim. Originária da China, esta espécie exótica traz não só beleza, mas também um legado de saúde e bem-estar.
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Ter essa planta milenar em casa é mais simples do que você imagina. Com folhas em leque e um tom dourado espetacular no outono, o Ginkgo biloba prospera no clima brasileiro com poucos cuidados, especialmente após o plantio inicial.
Além de sua beleza singular, o Ginkgo biloba resiste a pragas e pode viver por séculos, tornando-se uma escolha ideal para quem busca uma planta duradoura. Ela oferece benefícios visuais e ecológicos, enriquecendo seu espaço e contribuindo para a biodiversidade.
Um símbolo de resistência
A Ginkgo biloba, uma árvore milenar, demonstra uma notável preferência por climas temperados. Nessas regiões, as estações bem definidas, sobretudo invernos frios, são cruciais para seu ciclo natural de dormência e brotação.
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Contudo, essa espécie se adapta surpreendentemente bem a climas mais quentes. Para garantir seu desenvolvimento, é essencial adotar algumas medidas, como irrigação regular e sombreamento parcial nos primeiros anos, evitando estresse hídrico e térmico.
Dicas para plantar com sucesso
O plantio do Ginkgo biloba deve ocorrer preferencialmente no início da primavera ou outono. Nestas estações, as temperaturas amenas e a umidade do solo favorecem o enraizamento e a adaptação da planta ao novo ambiente com mais facilidade.
Em regiões com verões quentes, o outono é ainda mais vantajoso para o plantio. Ele permite que a planta estabeleça suas raízes profundamente antes do estresse térmico do verão seguinte, assegurando um crescimento saudável e vigoroso.
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Nos primeiros meses após o plantio, o Ginkgo biloba exige atenção especial à irrigação. Suas raízes ainda estão se adaptando e expandindo, necessitando de umidade constante para se fortalecerem e se desenvolverem plenamente.
A importância da umidade do solo
O solo deve ser mantido sempre úmido, mas nunca encharcado, pois o excesso de água pode prejudicar as raízes. Recomenda-se irrigar a planta de duas a três vezes por semana, ajustando a frequência conforme as condições climáticas e a drenagem do solo.
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