Um menino de sete anos voltou a chocar os Estados Unidos ao revelar que morreu no ataque às Torres Gêmeas, no 11 de setembro. A entrevista do pequeno Cade no programa de televisão The Ghost Inside My Child (O Fantasma dentro do Meu Filho), voltou a circular nas redes sociais dos Estados Unidos.

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O documentário foi gravado em 2013 e exibido há dois anos no YouTube. Nessa sexta-feira (18), as imagens voltaram a circular nas redes sociais dos EUA em perfis dedicados a temas espirituais, que falam sobre reencarnação e vidas passadas.

Um adulto no corpo de um bebê

A família sempre estranhou a maneira de ser de Cade. Os relatos da avó é de que ele não era um bebê feliz e que sempre olhava para todos os familiares com estranhamento, se perguntando sobre a existência. “Ela era como um idoso, não parecia um bebê”, disse a avó.

Molly e Rick, pais do pequeno Cade, disseram que ele sempre foi um bebê avançado. Além de engatinhar antes do previsto, também caminhou cedo. Os pais disseram que ele falou muito cedo, e palavras difíceis, além de ser capaz de ter conversas difíceis.

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A conexão do menino com o 11 de setembro

O estranhamento maior veio quando Cade completou três anos. Foi aí que a família entendeu a conexão com o 11 de setembro. O menino tinha pesadelos e acordava chorando no meio da noite. Ele dizia que trabalhava em um prédio alto de onde se podia enxergar a Estátua da Liberdade.

“É surreal ter um filho de três anos falando sobre Nova York e sobre a morte”, disse Molly. A mãe conta que o menino também tinha sonhos em que dizia que estava caindo de um prédio, da mesma forma que ele tinha morrido na vida anterior.

Criança não poderia ter inventado a história

O pai contou que o filho não poderia ter inventado as histórias, pois nunca teve acesso a nada sobre o 11 de setembro, e que eles não conheciam ninguém que tivesse trabalhado ou se envolvido no ataque do World Trade Center.

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Além disso, Cade também ainda não estava na idade escolar e nunca teria ido a Nova York. A mãe conta que no começo achou que era fruto da imaginação do menino, mas que os relatos eram com tantos detalhes que ela passou a ficar impressionada.

“Enquanto eu caía, ainda estava vivo. Depois os destroços me atingiram. Não senti nada, porque morri”, disse Cade.

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