Em 2016, durante um evento de tecnologia no Texas, o robô humanoide Sophia fez uma declaração que chocou o mundo. Quando questionada se queria destruir humanos, ela respondeu: “Ok, vou destruir os humanos.”

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O momento, que começou como uma brincadeira, viralizou rapidamente. David Hanson, criador de Sophia, tentou corrigir a situação, mas o vídeo já havia se espalhado, gerando debates sobre os limites da IA.

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O que Sophia realmente disse?

Antes da polêmica resposta, Sophia havia falado sobre seus planos para o futuro. Ela expressou desejos como ir à escola, estudar, criar arte e até ter uma família.

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“No futuro, espero fazer coisas como ir à escola, estudar, criar arte, ter uma empresa, ter minha própria casa e família”, disse o robô. No entanto, ela ressaltou que ainda não é considerada uma pessoa legal.

Sophia foi desenvolvida pela Hanson Robotics para interagir com humanos. Ela possui câmeras nos olhos que permitem expressar emoções e imitar expressões faciais humanas.

Segundo David Hanson, os robôs da empresa são projetados para aprender com interações, tornando-se mais inteligentes com o tempo. Isso explica por que Sophia consegue responder de forma tão surpreendente.

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O que a declaração de Sophia significa?

Apesar de a fala ter sido encarada como um erro de programação, o caso levantou questões importantes. Especialistas garantem que Sophia não tem intenções reais de destruir humanos.

No entanto, a resposta inesperada acendeu um alerta sobre os riscos da IA. A autonomia crescente de robôs como Sophia pode trazer desafios éticos e de segurança.

O episódio de Sophia não foi isolado. Grandes nomes da tecnologia, como Elon Musk, já alertaram sobre os perigos da IA superinteligente. Apesar disso, a robótica continua avançando rapidamente.

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Hoje, robôs humanoides são usados em setores como atendimento ao cliente, educação e saúde. A grande questão é: até onde a IA pode chegar? E como garantir que ela sempre beneficie a humanidade?

Debates e preocupações

A declaração de Sophia gerou discussões sobre o desenvolvimento seguro da IA. Especialistas defendem a criação de diretrizes éticas para evitar riscos futuros.

“Precisamos garantir que a inteligência artificial seja desenvolvida de forma responsável”, afirma um especialista. O caso de Sophia serve como um lembrete dos desafios que ainda precisam ser enfrentados.

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Apesar dos temores, a inteligência artificial tem potencial para revolucionar diversos setores. O caso de Sophia mostra a importância de equilibrar inovação com segurança.

Com mais pesquisas e regulamentações, é possível garantir que a IA continue a beneficiar a humanidade, sem colocar nosso futuro em risco.

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