Por muitos anos, o Ki-Suco, marca de suco em pó, foi a campeã de vendas no Brasil quando assunto era refresco para quem não tinha dinheiro para comprar refrigerante. Em uma época de recessão da economia, o pequeno pacotinho colorido que fazia dois litros de suco era sinônimo de festa em lares.

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A marca ficou tão famosa que Ki-Suco acabou virando referência quando alguém queria se referir a refresco em pó. Tang é para quem tem um pouco mais de dinheiro e refrigerante só em ocasiões especiais.

Depois disso, a vida evoluiu, as pessoas passaram a ter mais acesso a produtos industrializados e o refrigerante virou algo banal e comum na vida de todos. Mesmo assim, os sucos em pó ainda reinam nas prateleiras, com um público cativo desde sempre.

Como surgiu o Ki-Suco?

O produto foi lançado no Brasil com o nome Q-Suco sendo vendido a 0,15 centavos e posteriormente se tornou Ki-Suco. Nos anos 80 atingiu o auge do sucesso, virando nome de referência e estando em quase todas as casas brasileiras.

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A grande sacada do Ki-suco era a quantidade de refresco que se podia preparar com apenas um pacotinho. Estamos falando dos anos 80 e 90, época em que as famílias eram maiores e se reuniam mais também. Acalmar a sede da criançada de forma barata e com aquele gosto “docinho” era com o Ki-Suco.

Em 2021, o produto foi relançado, com duas grandes diferenças para a versão dos anos 80. Desta vez, o pacotinho faz um litro, mas continua vindo adoçado. A outra são os sabores disponíveis neste relançamento: abacaxi, groselha, mix de frutas, manga, maracujá e os tradicionais limão, laranja, uva e morango.

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