A Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) lançou, no último sábado (27), a Superliga de vôlei 2025/26, durante a COB Expo, feira de esportes olímpicos organizada pelo Comitê Olímpico do Brasil. Nesta temporada, o torneio contará com uma atualização no sistema de desafio em todos os jogos.

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Veja algumas atletas da Seleção Brasileira que jogarão no torneio

Com a presença de representantes dos 24 clubes, 12 do masculino e 12 do feminino, foi divulgado que a Superliga feminina começará no dia 20 de outubro e terá a final em 3 de maio de 2026. Já a masculina terá início em 21 de outubro e será decidida no dia 10 de maio de 2026.

Novidades na tecnologia de desafios dos jogos na Superliga 2025/26

Segundo informações do ge, a partir da próxima temporada, as equipes poderão solicitar o “Floor Touch”, desafio para saber se a bola tocou ou não na quadra. Além disso, a regra para solicitar desafios durante as partidas foi alterada.

Nas edições passadas, os jogadores podiam pedir a interrupção da jogada enquanto o ponto ainda estava em andamento. Agora, será obrigatório esperar o término do ponto para que o time possa sinalizar o desejo de revisar um lance ocorrido.

Ao longo dos sete meses de competição, serão disputados cerca de 290 jogos. As transmissões serão realizadas no Sportv, no GE TV, no Youtube, e no streaming da VBTV. Além de uma cobertura completa pelo tempo real do ge. (verificar disponibilidade com seu serviço de streaming e/ou sua operadora de TV por assinatura).

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Equipes da Superliga Feminina 2025/26

  • Osasco São Cristóvão Saúde;
  • Sesi Vôlei Bauru;
  • Dentil Praia Clube;
  • Gerdau Minas;
  • Fluminense;
  • Sesc RJ Flamengo;
  • Paulistano Barueri;
  • Sancor Maringá Vôlei;
  • Batavo Mackenzie;
  • Brasília Vôlei;
  • Renasce Sorocaba;
  • Tijuca Tênis Clube.

Equipes da Superliga Masculina 2025/26

  • Sada Cruzeiro;
  • Vôlei Renata;
  • Praia Clube Uberlândia Vôlei;
  • Suzano Vôlei;
  • Itambé Minas;
  • Sesi Bauru;
  • Joinville Vôlei;
  • Vôlei Guarulhos BateuBet;
  • Viapol Vôlei São José;
  • Saneago Goiás Vôlei;
  • Azulim/Sicoob Aracoop/Monte Carmelo;
  • JF Vôlei.

As 24 equipes estão distribuídas em 18 cidades, seis estados e o Distrito Federal. Entre os participantes, são 17 medalhistas olímpicos, sendo 9 campeões.

Nos mais de 30 anos de competição, o torneio revelou atletas do nível de Giba, Serginho, Ricardinho, Sheila, Jaqueline e Fabiana, entre outros. Muitos atletas estrangeiros também demonstraram seu talento nas quadras brasileiras, como a americana Danielle Scott e a cubana Daymi Ramirez.

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Sobre a Superliga de vôlei

A Superliga é um dos eventos mais importantes da competição nacional do vôlei e conta com as modalidades feminina e masculina. O torneio é organizado anualmente pela CBV e o campeão ganha acesso ao Campeonato Sul-Americano de Clubes.

Os jogos são compostos pela elite brasileira do vôlei, formada pelas 12 melhores equipes locais. Disputado no formato de pontos corridos, com turno e returno e fases eliminatórias. O mata-mata conta com quartas, semis e finais no sistema melhor de três.

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A competição foi fundada em 1976 e, desde a temporada 2013/14, o nome da divisão principal do Campeonato Brasileiro de Vôlei passou a se chamar Superliga Série A, pois foi criada uma Série B. Atualmente, os dois últimos colocados são rebaixados à Série B na temporada seguinte, abrindo lugar as duas melhores equipes da série abaixo, que sobem.

O Sada Cruzeiro é o atual campeão da Superliga masculina 2024/2025, enquanto pela feminina o vencedor foi o Osasco.

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*Eliza Bez Batti é estagiária sob a supervisão de Marcos Jordão