A ansiedade, antes de ser classificada como uma doença tratada com remédios, é um sentimento comum que todos experimentamos no dia a dia, especialmente em meio à rotina cada vez mais acelerada.
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No entanto, quando a manifestação começa a impactar negativamente a vida, tornando-se incapacitante e surgindo sem motivos aparentes, é sinal de que pode ser hora de buscar ajuda psicológica ou, em alguns casos, psiquiátrica. Entenda melhor a seguir!
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Tipos de ansiedade
O quadro clínico da ansiedade é classificado como CID-F41, referente a “outros transtornos ansiosos”, e se caracteriza pela ausência de uma causa específica.
A doença é dividida em subtipos:
Ansiedade paroxística episódica (síndrome do pânico): caracterizada por episódios pontuais, mas intensos, que podem incapacitar o paciente.
Ansiedade generalizada: associada a um estado de nervosismo constante, com medo persistente de que algo desconhecido possa acontecer, podendo causar tremores e espasmos musculares.
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Ansiedade mista depressiva: combina sintomas depressivos, como desânimo e falta de energia, com o nervosismo incapacitante da ansiedade.
Como identificar e combater a ansiedade
Ajuda profissional
As abordagens psicológicas buscam compreender as causas da ansiedade na psique, explorando pensamentos, comportamentos, experiências passadas e outras questões mentais.
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Já a psiquiatria adota uma abordagem mais clínica, classificando a doença e, em alguns casos, prescrevendo medicamentos para controlar os sintomas.
As duas abordagens são complementares. Nenhum remédio é capaz de curar a ansiedade sozinho, e, por vezes, apenas a terapia psicológica não é suficiente para aliviar os sintomas.
Quando procurar ajuda?
Carmita Abdo, doutora em psiquiatria pela USP, conta que a “Ansiedade generalizada é caracterizada por uma preocupação excessiva e persistente, que persiste por pelo menos seis meses“. O período é um indicador, mas o paciente deve buscar auxílio antes disso se achar necessário.
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O apoio psicológico e a intervenção médica são necessários quando a pessoa se sente constantemente angustiada, com medos inexplicáveis, dificuldade para dormir ou tremores frequentes.
Apenas um especialista pode avaliar o caso e indicar o tratamento mais adequado para aliviar os sintomas. Busque ajuda, você não está sozinho!
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