Três pessoas foram presas após a morte do policial militar Alaércio Pfeffer, de 43 anos, nesta quinta-feira (27) em São Bento do Sul, no Planalto Norte de Santa Catarina. Um deles seria o autor do homicídio registrado dentro de um bar no bairro Rio Vermelho.
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Alaércio Pfeffer era sargento da PM de Mafra e foi atingido por um tiro na cabeça enquanto estava em um bar da cidade vizinha, fora do horário de trabalho. Após uma discussão dentro do estabelecimento, um homem o atingiu com uma garrafada na cabeça e conseguiu pegar a arma do policial, efetuando o disparo.
Um dos homens presos tem 25 anos e foi apontado pela polícia como suspeito de ter atirado e matado o policial Pfeffer. A arma utilizada também foi localizada, enterrada e enrolada em uma sacola.
Segundo o delegado regional de São Bento do Sul, Odair Sobreira, outras duas pessoas foram presas após a morte, mas não têm relação direta com o homicídio. Uma foi presa em flagrante na delegacia por fraude processual após ser identificada a tentativa de fraudar as provas do crime para induzir os investigadores ao erro.
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A outra pessoa presa responderá por favorecimento pessoal. De acordo com Sobreira, o crime acontece quando a pessoa ajuda o autor do crime a fugir da responsabilidade e se esconder das autoridades.
O bar onde aconteceu o assassinato foi fechado pela Polícia Militar durante a madrugada após o crime por desobeder as regras sanitárias de combate ao coronavírus. De acordo com as medidas do Estado, o estabelecimento não poderia estar aberto após às 23 horas.
A Polícia Civil de São Bento do Sul continua com as investigações e tem dez dias para finalizar o inquérito. Serão interrogadas outras testemunhas e realizados laudos periciais para entender o que motivou a briga dentro do bar e outros detalhes que ajudem a concluir a investigação.
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