Uma cidade catarinense que já ocupa a vice-liderança nacional no ranking do metro quadrado mais caro do país, acaba de registrar novo salto de valorização. Segundo o Índice FipeZap, Itapema, no Litoral Norte catarinense, teve alta de 14,08% nos últimos 12 meses, com preço médio de R$ 14.547 por metro quadrado. A cidade permanece atrás apenas de Balneário Camboriú, cuja média é de R$ 14.828, diferença de apenas R$ 281,00/m². No entanto, enquanto Balneário Camboriú acumulou alta de 11,90% no período, Itapema liderou a valorização entre as cidades do litoral catarinense.
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Além da demanda aquecida por imóveis de alto padrão, obras de infraestrutura pública e privada devem impulsionar ainda mais o mercado imobiliário de Itapema nos próximos anos. Entre os projetos em andamento estão o alargamento da faixa de areia, a revitalização da orla central e a construção de uma marina, que ampliará a oferta de vagas náuticas e posicionará Itapema no mapa do turismo náutico de alto padrão.
Veja fotos de prédios na cidade
Neste ano, a cidade ganhou ainda mais evidência ao sediar a CASACOR Santa Catarina, maior mostra de arquitetura e design das Américas. O evento ocorre até o dia 10 de agosto no Villa Maiorca, projeto da Gandin Construtora, que se tornou símbolo da valorização local. Em três anos, o empreendimento acumulou alta superior a 38,5%. A expectativa é de um novo salto de até 35% até a entrega, prevista para o próximo ano.
– O investimento imobiliário sempre foi uma ferramenta segura para preservar e multiplicar patrimônio, mas Itapema oferece um diferencial neste momento: um mercado em plena expansão, com alta liquidez, demanda qualificada e perspectiva clara de valorização. O que temos visto é um movimento cada vez mais maduro, de investidores atentos ao longo prazo e ao potencial de retorno previsível. Não há dúvida de que a cidade hoje ocupa uma posição estratégica no cenário nacional – afirma Marcos Gandin, diretor da Gandin Construtora.
Segundo Marcos, um dos fatores que explicam a valorização acelerada do Villa Maiorca é justamente a combinação entre localização, design diferenciado e atributos técnicos pouco comuns, mesmo em um mercado já competitivo como o de Itapema. Com 46 andares e 160 metros de altura, o edifício figura entre os mais altos do litoral catarinense e se destaca pelo conjunto de tecnologias aplicadas durante a obra.
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Para Marcos Gandin, as perspectivas para Itapema seguem extremamente positivas:
– A cidade tem conseguido alinhar investimentos públicos e privados de forma coordenada, e com isso tem promovido um crescimento sustentável, com ganhos sólidos para quem investe. Esse equilíbrio entre expansão urbana planejada e valorização imobiliária cria um cenário muito favorável para quem busca retorno a longo prazo”, conclui.