"Float" não tem nem seis minutos de duração. O animador da Pixar, Bobby Rubio, escreveu, dirigiu e produziu o filme com base na própria experiência do relacionamento com seu  filho.
A história em si, não fala sobre autismo, mas, sem dúvida, pode se aplicar a qualquer pai ou pessoa que tenha na família um membro “considerado diferente”.

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Em "Float", o pai percebe, assustado, que seu bebê flutua. Apesar de não oferecer nenhum perigo para ninguém, é muito perceptível sua diferença das outras crianças que não flutuam*, cujos pais acham-no extremamente esquisito e um tanto assustador. Então, o pai tenta impedir que os outros vejam seu filho flutuar… ele procura mantê-lo dentro de casa enquanto cresce. Porém, quando saem, ele prende seu filho numa coleira e põe-lhe uma mochila cheia de pedras, para pesar e impedir a flutuação.

Um dia todavia, seu filho escapa da coleira, livra-se da mochila, e flutua  pelo playground. A criança está feliz, mas os outros pais no parquinho assustam-se. O pai consegue capturá-lo e, naquele momento de aflição e frustração, – no único diálogo desse curta – , exclama: "Por que você não pode simplesmente ser normal?!" Porém, quando o pai percebe quanto isso machucou seu filho, ele cai em si, e, ao invés de continuar a segurá-lo, para protegê-lo dos pais de crianças que não flutuam, ele deixa-o flutuar livremente… É emocionante!!!

O curta termina com uma dedicação de Rubio, que diz: “Para Alex. Obrigado por me tornar um pai melhor!

Dedicado com amor e compreensão a todas as famílias que têm crianças consideradas diferentes.

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Veja o trailer do curta:

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