O Partido dos Trabalhadores decidiu conduzir via executiva nacional, sob o guarda-chuva de Gleisi Hoffmann, a condução das candidaturas nas maiores cidades de todos os estados – em Santa Catarina, são pelo menos 10 municípios.

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A distribuição de recursos também está a cargo da direção nacional. Entre os candidatos a prefeito do PT, quem mis recebeu verbas do fundo eleitoral foi Lela, que disputa a prefeitura de Florianópolis: R$ 1,5 milhão.

O valor, no entanto, é inferior ao limite de gastos que a que o candidato tem direito em Florianópolis no primeiro turno, que é de R$ 5,3 milhões – corresponde a cerca de 35%. Lela também recebeu R$ 100 mil do diretório estadual.

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A segunda maior fatia foi para a deputada federal Ana Paula Lima, que concorre a prefeita de Blumenau. Ela recebeu R$ 1,1 milhão do PT nacional – a diferença, em relação a Lela, é que o valor corresponde a praticamente 100% do que a candidata pode utilizar no primeiro turno. Ana Paula não teve injeção de recursos estaduais.

Já o deputado federal Pedro Uczai, que disputa a prefeitura de Chapecó, recebeu da executiva nacional R$ 851 mil, que correspondem a 80% do gasto possível. Uczai recebeu mais R$ 200 mil do diretório estadual.

Na Capital, a posição do PT manteve a esquerda rachada entre a candidatura de Lela e a de Marquito, que disputa pelo PSOL.

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